quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Arqueólogos encontram vestígios de Gath, cidade onde viva Golias
Uma equipe de arqueólogos da Universidade de Bar-Ilan, em Israel, encontrou as muralhas e portão de entrada de Gath, cidade bíblica que, segundo as Escrituras, abrigava o gigante Golias. O local fica onde hoje funciona o parque nacional Tel Zafit.
Responsável por coordenar a exploração na área em questão, o professor Aren Maeir se diz muito empolgado com a descoberta. Segundo ele, é possível hoje ter provas substanciais de que Gath era uma das mais influentes cidades da região durante seu auge.
Além do portão — principal descoberta da escavação em questão — o professor destaca também uma série de construções que serviam a cidade. Entre elas estão construções feitas para aumentar os serviços de Gath e para melhorar a produção de ferro — grande minério da época — para a região.
Gath foi uma das principais cidades dos filisteus, povo que tem origem indo-europeia e que invadiu a Palestina em 1200 a.C.. Golias, o famoso filisteu, foi o soldado derrotado em combate pelo rei dos israelitas, David.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
A mulher e seu Verdadeiro Valor
Quando vejo as mulheres da Bíblia ocupando posições estratégicas de influência e de liderança, sendo colocadas meticulosamente no lugar certo e na hora oportuna, percebo como DEUS valorizou a mulher em todos os tempos. Percebo a maneira maravilhosa como DEUS a vestiu de força e de dignidade, e lhe investiu de autoridade diante de diversas situações conciliando obediência e submissão.
Deus, em seu gracioso plano de salvação, envolveu mulheres das mais variadas classes, em suas mais variadas ocupações, numa época em que pouco ou nenhum valor se dava às mulheres, e assegurou que seus nomes e seus feitos ficassem registrados como testemunho para as próximas gerações.
“Anas”, inseridas no contexto eclesiástico, vivendo em suas angústias... mas exercitando sua fé.
“Déboras”, que assumem posições de liderança e tomam atitudes capazes de mudar a vida de muitas pessoas.
“Dorcas”, envolvidas em sua sociedade, colaborando com seus ofícios.
“Esters”, tecendo um pano de fundo político, salvando vidas.
“Rutes”, prezando pelos valores da família.
“Saras”, chamadas para crer em milagres.
“Martas”, prontas para servir.
“Marias”, prontas para ouvir.
Mulheres, muralhas, auxiliadoras, mães, profetizas, rainhas. Mulheres jovens, outras não tão jovens. Mulheres sofredoras, estéreis. Mulheres sábias, Mulheres simples. Mulheres importantes, Mulheres que não tiveram seus nomes revelados. Mulheres amigas, formosas. Mulheres prontas à ofertar suas últimas moedas... seu mais caro perfume... sempre o melhor aroma. Algumas tiveram o privilégio de serem contadas com os discípulos. Algumas puderam testemunhar a maravilhosa visão do túmulo vazio.
Mulheres de ontem e de hoje... Envolvidas com a obra do SENHOR, Mulheres realmente comprometidas com o SENHOR da obra.
O valor de uma mulher excede em muito, o valor de jóias preciosas.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
O chip em humanos já é lei nos EUA – Será a marca da besta?
Obama aprovou a implantação de microchip nos EUA como reforma sanitária para 2013.
O microchip será obrigatório, sem o qual não se poderá ter acesso aos centros de saúde.
A implementação que se faz primeiro nos centros de saúde é uma desculpa para muitas outras coisas como por exemplo controlar o ser humano. Sem ele não se poderá fazer nada, não se poderá comprar nem vender e até realocar o documento de identidade. Todos nossos dados pessoais e movimentos que ficaram guardados no sistema.
O implante será na mão ou na testa como A Bíblia profetiza no Apocalipse 14, 9 (A marca da besta 666).
Esta matéria já é uma lei!, não só um mero rumor… do que começa a gerar a NOM “Nova Ordem Mundial”.
Claro que a obrigatoriedade do implante de chip ia começar pela area da saúde. O Governo da NOVA ORDEM MUNDIAL (anticristo) sabe que mais dia, menos dia, até mesmo os CRISTÃOS vão precisar de atendimento médico. Então como se diz no jogo de xadrez: Será XEQUE-MATE (OU SE SUBMETEM ou suas familias morrem)
Caso venha uma nova onda de epidemia mortal, VÍRUS que ELES mesmos criam nos seus laboratórios secretos, quem não tiver o chip implantado vai conseguir salvar a si e seus familires diante disto? (ASSIM ELES PENSAM)
Este é o pensamento maligno da NOVA ORDEM MUNDIAL: Vamos impor tal obrigatoriedade para SAUDE, assim a pressão será muito grande a ponto que tenham que aceitar a MARCA DA BESTA. Depois disto tudo ficará mais fácil, a sociedade vai ceder, os próprios cristãos vão ser mais flexiveis e muitos aceitarão o implante.Mas para aqueles que não aceitarem, eis o que os aguarda… (serão vistos como inimigos do Estado)
stejamos preparados, já fomos avisados com grande antecedência, um alerta de 2000 anos…
Diz na Sagrada Escritura: “Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da besta ou com o numero do seu nome “ (Apocalipse 13,16 e 17)
“Seguiu-os ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome” (Apocalipse 14, 9-11).
“Mas ai da terra e do mar! porque o Diabo desceu a vós com grande ira,
sabendo que pouco tempo lhe resta”. (Ap 12,12)”
sábado, 1 de dezembro de 2012
As Profecias Bíblicas: O que se Cumpriu, O que está se Cumprindo, O que vai se Cumprir
1. INTRODUÇÃO
Apresentamos uma relação das profecias que se encontram nas Sagradas Escrituras, que serve para estudos ou para confirmação da Bíblia como a palavra verdadeira e fiel de Deus aos homens. As profecias estão relacionadas de forma sucinta, apenas mencionadas, sem comentário a seu respeito. O objetivo foi permitir em pouco espaço divulgar o conjunto profético que já se cumpriu, que está se cumprindo e que ainda se cumprirá. A todos os que desejam enriquecer a sua fé na Bíblia, principalmente com relação aos acontecimentos que ainda estão pela frente, este material, temos certeza, trará contribuições concretas.
Profecia é a capacidade de falar com autoridade de parte de Deus, ou em seu nome, já que serve para predizer acontecimentos futuros ou declarar a sua vontade para o presente (ver Êxodo 3:10, 14 e 15; Deut. 18:15 e 18; II Sam. 23:2; Mateus 11:9 e 10; II S. Pedro 1:21). A profecia é o meio escolhido por Deus para comunicar-se com o homem (ver Núm. 12:6; Amós 3:7). A Bíblia chegou aos homens por este dom (ver II Tim. 3:16; II S. Pedro 1:20 e 21). As escrituras testificam de Jesus, e o dom de profecia é apropriadamente chamado “o testemunho de Jesus” (Apoc. 19:10; João 5:39; Apoc. 12:17). O dom de profecia manifesta-se por meio de visões, sonhos ou inspiração especial que chega à mente (ver Núm. 12:6; Apoc. 1:1-3); e então o instrumento humano converte-se no porta-voz de Deus (ver II Sam. 23:2; Mateus 3:3; II S. Pedro 1:21). Deus tem o propósito de que este importante dom do Espírito estivesse com Sua igreja até o fim dos tempos (ver Joel 2:28 e 29; Apoc. 12:17; 19:10). Na realidade, deve ser o sinal para identificar a verdadeira igreja de Deus nos últimos dias (Apoc. 12:17; 19:10). Isto é muito razoável, porque Deus sempre tem usado este meio para revelar-se e transmitir suas mensagens ao mundo desde a queda de Adão.
Serão castigados os que:
- Não lhe derem ouvidos: Neemias 9:30
- Adicionarem ou subtraírem algo: Apoc. 22:18 e 19;
- Fingir possuir seu dom: Deut. 18:20; Jeremias 14:15 e 23:15;
- Fingir estar convertidos: Números 24:2-9; I Sam. 19:20-23; Mateus 7:22; João 11:49-51; I Cor. 13:2;
- Como deve ser testada: Deut. 13:1-3; 18:22.
2 – PROFECIAS QUE JÁ SE CUMPRIRAM
Do cativeiro dos judeus- Sua predição: Deut.: 28:36; I Reis 14:15; Isaias 39:7; Jeremias 13:19; 25:8 a 12; Amós 7:11; Lucas 21:24.
- Seu Cumprimento: II Reis 15:29; 17:6; 18:11; 24:14; 25:11; II Crôn. 28:5. O cativeiro durou de 606 a 538 aC.
Da conversão dos gentios- Passagens em que foi profetizada: Gên. 22:18; Salmos 22:27; 86:9; Isaias 9:2; 49:6; 60:3; Daniel 7:14; Oséias 2:23; Efésios 3:6.
- Exemplos do cumprimento: Atos 2:41; 2:47; 4:4; 5:14; 6:7; 9:31; 11:1, 21 e 24; 13:12 e 48; 14:1; 15:7; 16:5 e 33-34; 17:4; 18:6 e 8; 28:28; Apoc. 11:15
Da destruição de Babilônia
- Profecias: Salmo 137:8; Isaias 13:19; 14:22; 21:9; 43:14; 47:1; 48:14; Jeremias 25:12; 50:1, 51:1; Daniel 2:37 a 39; 5:26 a 28.
- Babilônia foi conquistada pelos Medo Persas em 539 aC, sendo destruída em parte por Xerxes mais tarde, estando em completa ruína na época de 20 aC. Conforme a profecia, nunca mais foi reconstruída. A mesma profecia refere-se também à babilônia espiritual, o grande poder religioso no fim dos tempos, como se pode ver em Apoc. cap 18 e 19.
Da destruição de Jerusalém
- Isaias 3:1; Jeremias 9:11; 19:8; 21:10; 25:18; Amós 2:5; Miquéias 3:12; Mateus 23:37 e 38; 24:15 a 21; Lucas 19:43 e 44; 21:24.
- Jerusalém foi destruída em 70 dC.
O grande período profético dos 2.300 anos de 457 aC a 1844.Foi profetizado através de Daniel, que haveria um período de 2.300 anos, que se iniciaria no ano 457 aC, com o decreto da reconstrução de Jerusalém (Dan. 9:25) e concluiria com o início do juízo investigativo no céu, em 1844. Dan 8:14. Este grande período divide-se em sub-períodos.
Primeiro sub-período, de 490 anos, que se inicia em 457 aC e termina em 34 da nossa era. Foi destinado ao povo judeu para que aceitasse a Jesus Cristo (Atos 8:1 a 3 e 26:9 a 12), que como se sabe, com a apedrejamento de Estevão, em 34, rejeitaram de vez o evangelho. Nesse ano inicia-se outro sub-período de 1810 anos, até 1844, de pregação do evangelho aos gentios (não judeus) (Atos 13:46 e Dan 8:14). O primeiro sub-período divide-se em outros períodos menores, como, os 49 anos, de 457 aC até 408 aC, para a reconstrução dos muros de Jerusalém (Esdras 6:14; 7:6-26; Dan 9:25. Mais outros 434 anos se passaram até a unção de Jesus Cristo (Dan 9:25 e 26), até o ano 34. Para o final deste último período, Daniel profetizou um pequeno período de uma semana profética, 7 anos literais, do ano 27 a 34 dC. No ano 27 Jesus foi ungido (S. Mateus 3:13, 17 e Atos 10:38. Na metade da semana, foi crucificado, em 31, (Dan 9:26,27) e no ano 34 Estevão foi apedrejado (Atos 7:59-60; 6:8-15 e 8:1).
O terceiro sub-período, que se cumpriu fielmente, durou 1260 anos de perseguição aos que seguiam a Bíblia integralmente (Apoc. 11:2 e 3; 12:6 e 14; 13:5, e Dan. 7:25 e 12:7; Dan 9:22 – 27), que durou de 538, com o estabelecimento firme do papado, até 1798, com a deposição do Papa Pio VI pelo general francês Bertier, em 10/02/1798. Nesta data iniciou-se o tempo de fim (Dan. 12:9 e 4). Nesta data também terminou a grande perseguição (fogueiras, inquisição, arena de leões, gladiadores, leis dominicais, união da igreja com o estado, etc.) O que aconteceu durante os 1260 anos denomina-se o período da idade escura da humanidade, onde os maiores horrores aconteceram e que degradou espiritualmente o mundo, levando a desconfiança sobre a verdadeira intenção dos religiosos. Foram denominados “ópio do povo”, por líderes que não conheciam o verdadeiro evangelho.
Este grande período de Daniel 8:14 pode ser melhor estudado num diagrama preparado para tal fim, disponível aos que o desejarem.
Em síntese, as profecias de Daniel envolvem 16 cenários futuros:
1) Babilônia perderia a hegemonia
2) Seria substituída pela Medo-Pérsia
3) Este reino seria inferior am glória e riqueza à Babilônia, e assim sucessivamente, cada reino inferior ao seu precedente
4) A Medo-Pérsia seria substituída pela Grécia
5) A Grécia seria substituída por Roma
6) Roma seria dividida em 10 reinos
7) Roma seria forte e fraca ao mesmo tempo
8) Haveria tentativas de implantar um reino mundial
9) Haveria alianças com semente humana
10) Estas tentativas de união não atingiriam seu objetivo
11) A figura apoteótica de Cristo sobre as nações
12) Sua segunda vinda – pedra cortada sem mãos
13) A pedra abarcaria o mundo todo
14) Não haveria mais impérios locais
15) Desmoronamento total da babilônia e de suas riquezas
16) Implantação do Reino de CRISTO
Pelo cálculo da probabilidade, as profecias de Daniel tem apenas uma possibilidade em 437.893.890.380.859.375 tentativas para dar certo integralmente, nessa ordem. Só DEUS conhece o fim desde o princípio.
- A grande profecia de Daniel 2:31-45, sobre a estátua que representa os reinos desde o império babilônico até os últimos dias. Todos os versículos referem-se a Daniel cap. 2.
- Cabeça de ouro (32, 37 e 38): Reino babilônico – de 606 a 538 aC;
- Peito de prata (32 e 39): Medo-Pércia – de 538 a 331 aC;
- Ventre e coxas de bronze (32 e 39): Grécia – de 331 a 168 aC;
- Pernas de ferro (33 e 40): Roma – de 168 aC a 476 dC;
- Pés em barro e ferro: Divisão o reino de Roma em dez reinos, que jamais formariam um império mundial;
- Não haverá mais império mundial: (43) – houveram casamentos entre nobres na Europa, porém não mais uniram-se os reinos divididos;
- A pedra que destruiu a estátua: (44 e 45) – é a profecia da segunda vinda de Jesus a este mundo.
- A grande profecia de Daniel 7 – os 4 animais. Todos os capítulos e versículos referem-se ao livro de Daniel.
- Leão com asas de águia (7:4): Reino da Babilônia, de 606 a 538 aC;
- Urso, que trazia entre os dentes três costelas (7:5): Império Medo-Persa, de 538 a 331. As três costelas simbolizam os principais poderes deste reino, ou seja, a Lídia, Babilônia e Egito.
- Leopardo, com quatro asas e quatro cabeças (7:6): Império grego de Alexandre o Grande, de 331 a 163. As quatro asas significam um reino muito veloz, como realmente foi, conquistou o mundo em menos de uma década, um feito sem precedentes. As quatro cabeças representam os quatro reinos em que se dividiu este império em 301 aC, que foram dominados por Ptolomeu, Cassandro, Seleuco e Lisímaco.
- Animal terrível e espantoso (Daniel não comparou com animais conhecidos), forte, com dentes de ferro e dez chifres e mais um chifre pequeno (7:7 e 8): Trata-se do império romano, de 168 aC a 476 dC. Os dentes de ferro representam a força destruidora deste reino; os dez chifres representam dez reinos bárbaros que sucederam Roma, ou seja os Ostrogodos, Visigodos, Francos, Vândalos, Suevos, Alamanos, Anglo-saxões, Hérulos, Lombardos e Burgúndios. O chifre pequeno representa Roma Papal, pequena no início mas que cresceu e superou os demais em poder.
Profecias relacionadas ao capítulo 7 de Daniel:
- O animal foi morto (v. 11) refere-se a destruição de poder romano por ocasião da segunda vinda de Cristo, ainda a ocorrer;
- Foi tirado o domínio dos outros animais anteriores (v. 12) refere-se aos reinos anteriores que perderam o poder, porém seus habitantes não foram exterminados, como será no caso do quarto animal, quando da segunda vinda de Cristo;
- Segunda vinda de cristo (v.13 e 14), refere-se a retorno de Cristo, ainda a ocorrer;
- O capítulo 7 de Daniel contém outras profecias que são detalhes da grande profecia acima mencionada. Estas profecias foram omitidas aqui para não tornar a relação profética muito extensa.
A grande profecia de Daniel capítulo 8, especificamente sobre os tempos finais. Em síntese, os elementos da profecia são:
- Um carneiro com dois chifres (reis da Média e da Pérsia);
- Surgiu um bode com um chifre notável entre os olhos (A Grécia, e o chifre, o seu primeiro rei) e destruiu o reino Medo-Persa;
- O chifre notável foi quebrado e em seu lugar vieram quatro chifres, significando os quatro reis que sucederam a Alexandre o Grande, com força inferior;
- De um dos quatro chifres saiu um chifre pequeno, que se tornou muito forte, para o oriente e para a terra gloriosa, cresceu até os céus (…) engrandeceu-se etc. Refere-se a Roma como império e a Roma papal, esta tornando-se um poder mundial, muito forte no período da Idade Média, perseguindo os cristãos que queriam obedecer fielmente os princípios bíblicos. Roma papal havia gradativamente alterado estes princípios, dando cumprimento à profecia. Há muitos detalhes a mais nesta profecia que merecem melhor atenção, em estudo particular.
- A profecia das sete igrejas, que se refere a história da igreja de Deus antecipadamente descrita. Apocalipse cap. 2 e 3.
Esta profecia encontra-se em Apocalipse capítulo 2 e 3. Apresentamos apenas as informações mais importantes a respeito. Esta profecia pode ser melhor estudada em diagrama que está disponível aos interessados.
- Primeira igreja: Éfeso, de 34 a 100 – Boas obras;
- Segunda igreja: Esmirna, de 100 a 313 – Igreja perseguida;
- Terceira igreja: Pérgamo, de 313 a 538 – Igreja popularizada;
- Quarta igreja: Tiatira, de 538 a 1517 – Igreja deturpada;
- Quinta igreja: Sardes, de 1517 a 1833 – Reforma espiritual;
- Sexta Igreja: Filadélfia, de 1833 a 1844 Igreja missionária;
- Sétima igreja: Laodicéia, de 1844 até o fim – Igreja morna.
- A profecia dos sete selos, que se refere à natureza da luta em que se envolvem as respectivas igrejas.
Esta profecia encontra-se em Apocalipse capítulo 6. Como a anterior, serão apresentadas apenas informações importantes. Também pode ser melhor estudado no diagrama acima mencionado.
- Primeiro selo – cavalo branco: de 34 a 100 – pureza;
- Segundo selo – cavalo vermelho: de 100 a 313 – perseguição;
- Terceiro selo – cavalo preto: de 313 a 538 – apostasia;
- Quarto selo – cavalo amarelo: de 538 a 1517 – trevas espirituais;
- Quinto selo – reforma espiritual: de 1517 a 1755 – almas em baixo do altar;
- Sexto selo – mensagem do advento: de 1755 a … – sinais do fim;
- Sétimo selo Apoc 8:1 – é a segunda vinda de Jesus Cristo, que não se cumpriu ainda, como sabemos.
As sete trombetas, que se refere as guerras de natureza política mas com conseqüências no mundo religioso. Igualmente apenas faremos referência. Pode ser estudado em diagrama. Apoc. 8: 6-13; 9:1-21; 10:15-19.
- Primeira trombeta: Invasão da Europa pelos Godos comandados por Alarico (Apoc. 8:6-7), com destruição de Roma.
- Segunda trombeta: Invasão pelos Vândalos de Genserico, vindo pelo mar e destruindo Roma em 455, saquendo-a por 14 dias e posterior destruição da esquadra naval com morte de 1/3 do exército romano, cerca de 30.000 soldados.
- Terceira trombeta: Invasão pelos Hunos de Átila, que em 452, na batalha às margens do Marne, eliminou 150.000 soldados romanos.
- Quarta trombeta: Invasão dos Érulos de Odoacro, que destruiu definitivamente o Império Romano Ocidental, em 476, sendo deposto Rômulo, o último dos Césares.
- Quinta trombeta: Período de muitas guerras, onde se distinguiram as conquistas dos Sarracenos, Maomé e os Otomanos, e que culminou com a Queda de Constantinopla, em 1453, e o fim do Império Romano Oriental. Terminou de todo o império romano.
- Sexta trombeta: Foi o período de supremacia turca e árabe, e que terminou em 11 de agosto de 1840 com o fim da supremacia turca e a queda do império otomano.
- Sétima trombeta, está em vigor, com nações iradas e preparo para o fim do mundo e segunda volta de Cristo.
- O escurecimento do Sol e da Lua e a chuva de meteoritos
Marcos 13:24 e 25; Isaias 13:10; Ezequiel 32:7; Joel 2:10; 11 e 30 a 32; Apoc 6;12 a 14; Lucas 21:25. Isto se cumpriu, quanto em 19/05/1780 ocorreu o escurecimento do Sol e a noite a Lua ficou como saco de silício, e em 13/11/1833 ocorreu a chuva de meteoritos, na América do Norte.
- O movimento religioso do séc. XIX, previsto no cap. 10 de Apocalipse.
- As duas testemunhas (velho e novo testamentos) oprimidas pelo papado, Apoc. 11:3-6.
- As duas testemunhas mortas pela França, Apoc. 11:7-14.
As profecias de Apocalipse 12Apenas apresentamos os tópicos mais relevantes.
- A vitória de Cristo contra Satanás na Terra, (v. 1-5).
- A Igreja no deserto perseguida pelo papado, (v. 6-15).
- A reforma do séc. XVI (v. 16).
- Dragão vermelho (v. 3 – 4): representa o Império Romano e Satanás;
- tinha 7 cabeças (3 – 4): os fortes poderes romanos;
- dez chifres (3 – 4): divisão do império romano em 10 reinos, formando a Europa;
- cauda de dragão (3 – 4): representa a força do poder romano;
- parou diante da mulher (3 – 4): representa Herodes que quis matar Jesus;
- deu luz a um filho (5): Maria gerou a Jesus;
- a mulher fugiu para o deserto (6): Maria, com José, fugiram para o Egito escapando de Herodes;
- outra vez a mulher foi sustentada no deserto, por 1 tempo (1 ano profético), tempos (2 anos proféticos) e metade de um tempo (meio ano profético) perfazendo 1260 anos literais: Trata-se da grande perseguição que a Igreja católica empreendeu contra os seguidores da Bíblia, por 1260 anos, Idade Média, de 538 a 1798. Em 538, o Edito de Justiniano punia com pena de morte aos que não obedecessem o Bispo de Roma. Neste ano (538) foi estabelecido o Papa em Roma. Durante o Séc. V, aplica-se com todo o rigor a guarda do Domingo, até então muitos católicos ainda observavam o Sábado. Em 787, o Concílio de Nicéia estabelece o culto às imagens. Em 800, a lei dominical de Carlos Magno proíbe trabalho no Domingo. Em 1229 estabeleceu-se o tribunal da inquisição, que durou 500 anos. No Séc XII surgem os reformadores, movimento que culminou com o Protesto de Spira em 19/04/1529 e com a pregação das 95 teses de Lutero, em 31/10/1517, contra Roma. Em 1773, ocorreu o fim da grande perseguição (aqueles dias foram abreviados) e em 1798 cai o Papa pela espada de Napoleão.
- O dragão irou-se (outra vez) contra a mulher (igreja) (17): novamente, no fim da história, a igreja do Papa promoverá perseguição aos que guardam a Bíblia.
As profecias de Apocalipse 13
A primeira besta ou o papado na Idade Média, Apoc. 13:1-10.
- A besta que saiu do mar (Europa, onde tem muita gente), que tinha 7 cabeças e 10 chifres (v.7): Interpretação idem a Apoc 7:3 a 4.
- A besta é ferida de morte (3 a 4): Em 10/02/1798, Napoleão Bonaparte depos o Papa, que morreu em 29/08/1799.
- A chaga mortal foi curada (3 e 4): Em 14/03/1800 foi eleito novo Papa, Pio VII;
- e toda a terra se maravilhou após a besta (3 a 4): O mundo todo, cada vez mais, admira o papa, desde o seu reestabelecimento.
- Fez guerra contra os santos (5 – 10): Novamente referindo-se a grande perseguição já mencionada anteriormente, por 1260 anos, de 538 a 1798.
A segunda besta ou os Estados Unidos, Apoc. 13:11.
- A besta que subiu da terra (11): Veio da terra, onde haviam na época poucos habitantes, ou seja, a América do Norte. Trata-se dos Estados Unidos da América, cuja independência foi proclamada em 04/07/1776, firmando-se como a nação mais poderosa do mundo.
- Tinha dois chifres de cordeiro (11): Representa a liberdade civil e religiosa nos EUA, garantidas pela constituição.
- Falava como o dragão (Satanás) (11): Por fim, os EUA falarão do mesmo modo como o papado, unindo-se a ele. É a atual união do protestantismo com a Igreja Católica, em breve com o apoio formal do estado americano. Os EUA darão força ao papado.
- Exercerá o poder da primeira besta (12): Fará o que o papado fez durante os 1260 anos. (é futuro próximo)
- Para adorar a primeira (papado) besta (12): Confirma a aliança dos EUA com o Vaticano. (é futuro próximo)
- Grandes sinais (13): Trata-se das maravilhas e prodígios realizados pelo espiritismo, que também se une ao catolicismo. Isto já é uma realidade hoje.
- Engana os que habitam na terra (14): Novamente voltarão os protestantes a seguir os preceitos da Igreja Católica, o que aliás já ocorre a tempo. O protestantismo (dos reformadores) foi esquecido pelos protestantes. É o atual ecumenismo ou união das igrejas, unindo catolicismo, protestantismo e espiritismo.
- Morte aos que não adorassem a imagem da besta (15): O protestantismo é a imagem (semelhança) da besta (papado), que unido ao estado (assim se concede vida a imagem da besta, que recebe poder formal), repetirá o que ocorreu na grande perseguição dos 1260 anos.
- Impondo o sinal da besta (16 e 17): O sinal da besta é a guarda do Domingo, não bíblico, instituído pelo Edito de Constantino, em 07/03/321, como o dia do Sol, que o papado sancionou mais tarde como o “dia do Senhor”. Foi adotado pelo protestantismo no século 17. Os EUA decretarão a imposição da guarda do Domingo.
- Número da besta (18) – 666: refere-se ao Papa, identificado na inscrição constante em sua coroa, comparada com os números romanos, ou seja: V (5); I (1); C (100); A: R: I (1); V (5); S; F; I (1); L (50); I (1); I (1); D (500); E; I (1); PERFAZENDO 666 DE APOC 13:18.
- A grande Babilônia do Apocalipse, cap. 17.
A maior parte destas profecias já se cumpriu ou está em pleno cumprimento. Pouco delas está pela frente.
Sobre os oponentes de Deus e seu povo – Em Apocalipse
- Roma e as nações modernas: Caps. 8; 9 e 11:15;
- O Papado, na idade média e futuro: Caps. 13; 12; 11:3-6;
- A revolução francesa inimiga da Bíblia: Cap. 11
- O protestantismo norte-americano: Cap. 13:11-18
- A grande Babilônia: Caps. 14:8; 18:1-4; 17; 16:13.
3 PROFECIAS ACERCA DE JESUS, QUE JÁ SE CUMPRIRAM
As profecias estão ordenadas cronologicamente e acompanhadas pelo seu cumprimento.
- Seria “semente de uma mulher”
Profecia: Gênesis 3:15
Cumprimento: Gálatas 4:4; Lucas 2:7; Apoc. 12:5; Mat. 1:18
- Seria descendente de Abraão
Profecia: Gênesis 18:18 (12:3)
Cumprimento: Atos 3:25; Mateus 1:1; Lucas 3:34; Gál. 3:16
- Seria descendente de Isaque (filho de Abraão)
Profecia: Gênesis 17:19
Cumprimento: Mateus 1:2; Lucas 3:34
- Seria descendente de Jacó (filho de Isaque)
Profecia: Números 24:17 e Gênesis 28:14
Cumprimento: Lucas 3:34; Mateus 1:2
- Descenderia da Tribo de Judá
Profecia: Gênesis 49:10
Cumprimento: Lucas 3:33; Mateus 1:2-3
- Descendente de Davi
Profecia: Jer. 23:5 e 6
Cumprimento: Mateus 22:41-46
- Seria herdeiro do trono de Davi
Profecia: Isaias 9:7 e 11:1-5; II Samuel 7:13
Cumprimento: Mateus 1:1 e 6
- Seu lugar de nascimento
Profecia: Miqueias 5:2
Cumprimento Mateus 2:1; Lucas 2:4-7
- A época de nascimento
Profecia: Daniel 9:25
Lucas: 2:1-2 e 2: 3-7
- Nascido de uma virgem
Profecia: Isaias 7:14
Cumprimento: Mateus 1:18; Lucas 1:26-35
- A matança dos meninos
Profecia: Jeremias 31:15
Cumprimento: Mateus 2:16-18
- A fuga para o Egito
Profecia: Oséias 11:1
Cumprimento: Mateus 2:14 e 15
- João Batista preparando o caminho
Profecia: Malaq. 3:1; Isa. 40:3; II Reis 1:8
Cumprimento: Mat. 3:3; Marc. 1:4 e 6
- Seu ministério na Galiléia
Profecia: Isaias 9:1 e 2
Cumprimento: Mateus 4:12-16
- Iria curar doenças, carregando Ele mesmo nossos sofrimentos
Profecia: Isaias 53:4
Cumprimento: Mat. 8:17
- Seu ministério na região de Zebulom e Naftali
Profecia: 9:1
Cumprimento: 4:15-16
- Como profeta
Profecia: Deuteronômios 18:15
Cumprimento: João 6:14; 1:45; Atos 3:19-26
- Como servo de DEUS
Profecia: Isaias 42:1-4
Cumprimento: Mateus 12:18-21
- Falaria por parábolas
Profecia: Salmos 78:2
Cumprimento: 13:35
- Seria sacerdote como Melquisedeque
Profecia: Salmos 110:4
Cumprimento: Habacuque 6:20; 5:5 e 6; 7:15-17
- O desprezo por parte do judeus
Profecia: Isaias 53:3
Cumprimento: João 1:11; 5:43; Lucas 4:29; 17:25; 23:18
- Algumas de suas características
Profecia: Isaias 11:2; Salmos 45:7; Isaias 11:3 e 4
Cumprimento: Lucas 2:52; 4:18
- Sua entrada triunfal em Jerusalém
Profecia: Zacarias 9:9; Isaias 62:11
Cumprimento: João 12:12-14; Mateus 21:1-11
- Seria traído por um amigo
Profecia: Salmos 41:9
Cumprimento: Marcos 14:10 e 43-45; Mateus 26:14-16
- Seria vendido por trinta moedas de prata
Profecia: Zacarias 11:12 e 13
Cumprimento: Mateus 26:15; 27:3-10
- O dinheiro seria devolvido para comprar um campo de um oleiro
Profecia: Zacarias 11:13
Cumprimento: Mateus 27:6 e 7; 27:3-5; 8-10
- O lugar de Judas deveria ser ocupado por outro
Profecia: Salmos 109:7 e 8
Cumprimento: Atos 1:16-20
- Testemunhas falsas o acusariam
Profecia: Salmos 27:12; 35:11
Cumprimento: Mateus 26:60 e 61
- Permaneceria em silêncio quando acusado
Profecia: Isaias 53:7; Salmos 38:13-14
Cumprimento: Mateus 26:62 e 63; 27:12-14
- Seria golpeado e cuspido
Profecia: Isaias 50:6
Cumprimento: Marcos 14:65; 15:17; João 19:1-3; 18:22
- Seria odiado sem motivo
Profecia: Salmos 69:4; 109:3-5
Cumprimento: João 15:23-25
- Sofreria em substituição a nós
Profecia: Isaias 53:4-6 e 12;
Cumprimento: Mateus 8:16 e 17; Rom. 4:25; I Col. 15:3
- Seria crucificado com pecadores
Profecia: Isaias 53:12
Cumprimento: Mateus 27:38; 15:27 e 28; Lucas 23:33
- Suas mãos e pés seriam traspassados
Profecia: Salmos 22:16; Zacarias 12:10
Cumprimento: João 20:27; 19:37; 20:25 e 26
- Seria escarnecido e insultado
Profecia: Salmos 22:6-8
Cumprimento: Mateus 27:30-44; Marcos 15:29-32
- Dariam a Ele fel e vinagre
Profecia: Salmos 69:21
Cumprimento: João 19:29; Mateus 27:34 e 48
- Ouviria palavras proféticas com zombaria
Profecia: Salmos 22:8
Cumprimento: Mateus 27:43
- Oraria por seus inimigos
Profecia: Salmos 109:4; Isaias 53:12
Cumprimento: Lucas 23:34
- Seu lado seria traspassado
Profecia: Zacarias 12:10
Cumprimento: João 19:34
- Os soldados lançariam sortes sobre suas roupas
Profecia: Salmos 22:18
Cumprimento: Marcos 15:24; João 19:24
- Seus ossos não seriam quebrados
Profecia: Salmos 34:20; Êxodo 12:46
Cumprimento: João 19:33
- Seria sepultado com os ricos
Profecia: Isaias 53:9
Cumprimento: Mateus 27:57-60
- Sua ressurreição
Profecia: Salmos 16:10, 110; Isa. 53:8, 10; Zac. 6:12 e 13; Mateus 16:21; Atos 2: 24; 8:32 e 33
Cumprimento: Mateus 28:9; Lucas 24:36-48
- Sua ascensão
Profecia: Salmos 68:18
Cumprimento: Lucas 24:50 e 51; Atos 1:9
4. PROFECIAS QUE ESTÃO SE CUMPRINDO
(Retratam com fidelidade os dias atuais, embora escritas a 2.000 anos atrás, ou mais, se forem do velho testamento)
- Da propagação do evangelho
Isaias 2:2 e 3; 29:18; 52:7; 61:1; Dan. 12:3-10; Miq. 4:1; Mateus 24:14; 28:18-20; Marcos 13:10; 16:15; Lucas 24:14 e 47; Atos 1:8 e 2:17-21 (=Isa. 2:2-3); Colossenses 1:28; Apocalipse 14:6
- Dos últimos dias, suas condições econômicas e políticas
II Tim. 3:1 e 13; Mateus 24:6-7; Marcos 13:7-8; Luc. 21:9-11
- Do juízo final
Joel 2:11 e 31; Sofonias 1:14; Malaquias 4:1; Mateus 25:31 – 32; Habacuque 9:27 e 10:25; II Pedro 2:9; 3:7; I João 4:17; Romanos 2:5; II Tim. 1:12; Judas 6 e 15; Apoc. 6:17 e 20:12.
- Do derramamento do Espírito Santo
Isaias 32:15 e 59:21; Ezequiel 39:29; Joel 2:28; Zacarias 12:10; Mateus 3:11; Lucas 11:13 e 24:49; João 7:39, 14:16 e 16:7; Atos 1:8, 2:38 e 2:17-21; Rom. 5:5; Tito 3:5-6.
- Da perseguição da Igreja
Mateus 10:17 e 24:9; Lucas 21:12; Joel 15:20 e 16:2; II Tim. 3:12; Apoc. 2:10.
- Sinais do fim do mundo
Mateus capítulo 24; Marcos 13:6 a 32; Lucas 21:7 a 19
- Falsos cristos
Mateus 24:5 e 24; Marcos 13:6 e 22
- Contexto social (de corrupção e imoralidade) nos tempos do fim
II Timóteo 3:1-6 e 13; Lucas 17:26 e 28; II Pedro 3:3; Dan 12:9-10; Rom. 1:28-32; 3:10-18
- Angústia no fim dos tempos
S. Lucas 21:11 e 26
- Situação moral e homossexualismo
Rom. 1:18-27
- Sobre os zombadores das profecias, nos últimos tempos
II Pedro 3:3 e 4
- Os pés da estátua
Daniel capítulo 2:44 e 45
- Sobre a aparente “paz e segurança”, antes do fim
I Tes. 5:2 e 3
- Sobre a apostasia antes da vinda de Cristo
II Tes. 2:3 a 6; 11 e 12; I Tim. 1:19; 4:1 a 5; II Tim. 4:1-4; Heb.3:12; II Pedro 3:17; Lucas 18:8; Rom. 1:18-25
Profecias em cumprimento no Apocalipse
- A Igreja de Laodicéia, cap. 3:14-22.
- A Corte do Universo, cap. 4.
- Quatro anjos detendo os ventos, cap. 7:1.
- A Igreja que adora no santuário, cap. 11:1-2.
- A sétima trombeta ou o movimento do advento, cap. 11:15-18.
- As duas primeiras mensagens angélicas, cap. 14:6-8.
5. PROFECIAS QUE AINDA SE CUMPRIRÃO
Estas profecias encontram-se todas no livro do Apocalipse.
Profecias que se cumprirão durante a crise final:
- O selamento do povo de Deus, cap. 7:2-8.
- A Lei de Deus vista no santuário, cap. 11:2-8.
- O povo do advento perseguido, cap. 12:17.
- A opressão da segunda besta nos Estados Unidos, cap. 13:12-18.
- A destruição da terra pelo fogo, cap. 14:10; 20:10 e 15; 21:8
- O terceiro anjo e o sinal da besta, cap. 14;9-13.
- A vindima das uvas ímpias, cap. 14:17-20.
- Sobre o fim do tempo de graça (ou de escolha): Cap. 15:1, 5-8;
- As sete pragas: Cap 16;
- Sobre os três últimos impérios, cap. 17:9 e 10
- Sobre a ação final de Satanás, 17:11
- Sobre a organização do mundo para a batalha final, 17:12-14
- Sobre a revolta das nações contra a Besta, 17:16-17
- O alto clamor de terceiro anjo, cap. 18:1-4;
- A queda de babilônia (poder papal): Caps 18 e 19;
Profecias que se cumprirão após a crise final:
- A abertura do sétimo selo, cap. 8:1;
- A segunda vinda de Cristo: Caps. 1:7; 3:3 e 11 14:14-20; 19:11-21;
- Todo o olho O verá: cap 1:7
- O milênio, após a segunda vinda: cap. 20;
- A prisão milenar de Satanás, cap. 20:1-3.
Profecias que se cumprirão na Nova Jerusalém
- A nova Jerusalém: Cap. 21 e 22;
- Uma multidão incontável vitoriosa, cap. 7:9-17; 14:1-5; 15:2-4;
- Os 144.000 na glória, cap. 14:1-5;
- O regozijo da vitória dos 144.000 contra a besta, cap. 15:2-4;
- A festa das bodas do Cordeiro, cap. 19:1-10;
- O juízo dos ímpios no milênio: Cap 20:4-6.
Profecia a cumprir-se no fim do milênio
- O juízo executivo dos anjos e dos ímpios, cap. 20:7-10.
Profecias a cumprirem-se na restauração
- Novo céu e nova terra: Cap. 21:1-8; 7:13-17
- A metrópole da Nova Terra, cap. 21:9-22.
- Epílogo, cap. 22:6-21.
Profecias que se encontram em outros livros;
- A destruição da terra por fogo (trata-se da execução do juízo final, ou a segunda morte): II Pedro 2:4; 3:7; Malaquias 4:1; Mateus 3:12; 5:22 e 29; 10:28; 13:42; 18:9; 23:15 e 33; Isaias: 33:14; 66:24; I Tes. 1:8 e 9; II Ped. 3:7 e 10-12; marcos 9:43; Lucas 12:5; Tiago 3:6.
- O dia escuro antes da 2a Vinda: Isaias 13:9-11; Jó 34:20; Ezeq. 32: 7-8;
- Haverá um grande julgamento: Mateus 25:31 a 46; Dan. 7:10 e 22;
- A terra será destruída com a vinda de Cristo: II Pedro 3:10
- Os reinos deste mundo serão destruídos com a vinda de Cristo: Dan 7:12-26
- Haverá novo céu e nova terra: II Pedro 3:13; Daniel 7:14 e 18; João 14:3; Isaías 65:17-25 (as características do novo Céu); I Cor. 2:9
- A segunda vinda de Jesus: Daniel 2:44 e 45; 7:13 e 14; Mat. 24:44; Atos 1:11; II Ped. 3:10
- Aqueles que O traspassaram, o verão: João 19:37 (Zaq. 12:10); Apoc. 1:7 (todos O verão)
- Falsos profetas nos tempos finais: Mateus 24:4-5, 11 e 24; I João 4: 1; II João 7;
- Revelação do Anti-Cristo, no final dos tempos: II Tess. 2:3, 4, 7, 9 e 10 a 12; João 4:3;
- Ministério do engano: Atos 20: 29 a 30; II Tess. 2: 3 a 12;
- Tempos de angústia (apreensão, insegurança): Daniel 12:1; Isaias 13:9 a 11; 34:1 a 4; Ezequiel 32: 8 a 10; Lucas 21:26; Apoc. 6: 15 a 17;
- Fim do sistema Papal: Dan. 7:11 e 26;
- O Reino de Cristo será eterno: Dan 7:18;
- Os santos tomarão parte no julgamento, por 1000 anos: I Corr. 6:2 e 3; Apoc. 20:4.
https://www.youtube.com/watch?v=yhPB5lw1Q-s
Apresentamos uma relação das profecias que se encontram nas Sagradas Escrituras, que serve para estudos ou para confirmação da Bíblia como a palavra verdadeira e fiel de Deus aos homens. As profecias estão relacionadas de forma sucinta, apenas mencionadas, sem comentário a seu respeito. O objetivo foi permitir em pouco espaço divulgar o conjunto profético que já se cumpriu, que está se cumprindo e que ainda se cumprirá. A todos os que desejam enriquecer a sua fé na Bíblia, principalmente com relação aos acontecimentos que ainda estão pela frente, este material, temos certeza, trará contribuições concretas.
Profecia é a capacidade de falar com autoridade de parte de Deus, ou em seu nome, já que serve para predizer acontecimentos futuros ou declarar a sua vontade para o presente (ver Êxodo 3:10, 14 e 15; Deut. 18:15 e 18; II Sam. 23:2; Mateus 11:9 e 10; II S. Pedro 1:21). A profecia é o meio escolhido por Deus para comunicar-se com o homem (ver Núm. 12:6; Amós 3:7). A Bíblia chegou aos homens por este dom (ver II Tim. 3:16; II S. Pedro 1:20 e 21). As escrituras testificam de Jesus, e o dom de profecia é apropriadamente chamado “o testemunho de Jesus” (Apoc. 19:10; João 5:39; Apoc. 12:17). O dom de profecia manifesta-se por meio de visões, sonhos ou inspiração especial que chega à mente (ver Núm. 12:6; Apoc. 1:1-3); e então o instrumento humano converte-se no porta-voz de Deus (ver II Sam. 23:2; Mateus 3:3; II S. Pedro 1:21). Deus tem o propósito de que este importante dom do Espírito estivesse com Sua igreja até o fim dos tempos (ver Joel 2:28 e 29; Apoc. 12:17; 19:10). Na realidade, deve ser o sinal para identificar a verdadeira igreja de Deus nos últimos dias (Apoc. 12:17; 19:10). Isto é muito razoável, porque Deus sempre tem usado este meio para revelar-se e transmitir suas mensagens ao mundo desde a queda de Adão.
Sobre a profecia em geral, registram-se os seguintes versículos:
- É predição sobre acontecimentos futuros: Gênesis 49:1; Números 24:14; Dan 2:45
- Deus é seu autor: Isaias 44:7; 45:21;
- Deus as dá, por meio de Cristo: Apocalipse 1:1;
- Um dom de Cristo: Efésios 4:11; Apocalipse 11:3;
- Um dom do Espírito Santo: I Cor. 12:10;
- Não vem por vontade de homem: II Pedro 1:21;
- Dadas desde o princípio: Lucas 1:70;
- É uma palavra certa: II Pedro 1:19;
- Deus cumpre-a: Isaias 44:26; Atos 3:18;
- Cristo, seu grande tema: Atos 3:22-24; 10:43; I Pedro 1:10-11
- Cumpridas em Cristo: Lucas 24:44;
- Seu dom prometido: Joel 2:28; Atos 2:16 e 17;
- Para o benefício de outras gerações: I Pedro 1:12;
- Uma luz em lugar escuro: I Pedro 1:19;
- Não vem de particular elucidação: II Pedro 1:20;
- Não a desprezemos: I Tessalonicenses 5:20;
- Demos-lhe ouvidos: II Pedro 1:19;
- Recebamo-lha com fé: II Coríntios 20:20; Lucas 24:25;
- Bênção de lê-la, ouví-la e observa-la: Apoc. 1:3; 22:7;
- Culpa de pretender possuir o dom de profecia: Jeremias 14:14; 23:13 e 14; Ezequiel 13:2 e 3.
- Deus é seu autor: Isaias 44:7; 45:21;
- Deus as dá, por meio de Cristo: Apocalipse 1:1;
- Um dom de Cristo: Efésios 4:11; Apocalipse 11:3;
- Um dom do Espírito Santo: I Cor. 12:10;
- Não vem por vontade de homem: II Pedro 1:21;
- Dadas desde o princípio: Lucas 1:70;
- É uma palavra certa: II Pedro 1:19;
- Deus cumpre-a: Isaias 44:26; Atos 3:18;
- Cristo, seu grande tema: Atos 3:22-24; 10:43; I Pedro 1:10-11
- Cumpridas em Cristo: Lucas 24:44;
- Seu dom prometido: Joel 2:28; Atos 2:16 e 17;
- Para o benefício de outras gerações: I Pedro 1:12;
- Uma luz em lugar escuro: I Pedro 1:19;
- Não vem de particular elucidação: II Pedro 1:20;
- Não a desprezemos: I Tessalonicenses 5:20;
- Demos-lhe ouvidos: II Pedro 1:19;
- Recebamo-lha com fé: II Coríntios 20:20; Lucas 24:25;
- Bênção de lê-la, ouví-la e observa-la: Apoc. 1:3; 22:7;
- Culpa de pretender possuir o dom de profecia: Jeremias 14:14; 23:13 e 14; Ezequiel 13:2 e 3.
- Não lhe derem ouvidos: Neemias 9:30
- Adicionarem ou subtraírem algo: Apoc. 22:18 e 19;
- Fingir possuir seu dom: Deut. 18:20; Jeremias 14:15 e 23:15;
- Fingir estar convertidos: Números 24:2-9; I Sam. 19:20-23; Mateus 7:22; João 11:49-51; I Cor. 13:2;
- Como deve ser testada: Deut. 13:1-3; 18:22.
2 – PROFECIAS QUE JÁ SE CUMPRIRAM
Do cativeiro dos judeus- Sua predição: Deut.: 28:36; I Reis 14:15; Isaias 39:7; Jeremias 13:19; 25:8 a 12; Amós 7:11; Lucas 21:24.
- Seu Cumprimento: II Reis 15:29; 17:6; 18:11; 24:14; 25:11; II Crôn. 28:5. O cativeiro durou de 606 a 538 aC.
Da conversão dos gentios- Passagens em que foi profetizada: Gên. 22:18; Salmos 22:27; 86:9; Isaias 9:2; 49:6; 60:3; Daniel 7:14; Oséias 2:23; Efésios 3:6.
- Exemplos do cumprimento: Atos 2:41; 2:47; 4:4; 5:14; 6:7; 9:31; 11:1, 21 e 24; 13:12 e 48; 14:1; 15:7; 16:5 e 33-34; 17:4; 18:6 e 8; 28:28; Apoc. 11:15
Da destruição de Babilônia
- Profecias: Salmo 137:8; Isaias 13:19; 14:22; 21:9; 43:14; 47:1; 48:14; Jeremias 25:12; 50:1, 51:1; Daniel 2:37 a 39; 5:26 a 28.
- Babilônia foi conquistada pelos Medo Persas em 539 aC, sendo destruída em parte por Xerxes mais tarde, estando em completa ruína na época de 20 aC. Conforme a profecia, nunca mais foi reconstruída. A mesma profecia refere-se também à babilônia espiritual, o grande poder religioso no fim dos tempos, como se pode ver em Apoc. cap 18 e 19.
Da destruição de Jerusalém
- Isaias 3:1; Jeremias 9:11; 19:8; 21:10; 25:18; Amós 2:5; Miquéias 3:12; Mateus 23:37 e 38; 24:15 a 21; Lucas 19:43 e 44; 21:24.
- Jerusalém foi destruída em 70 dC.
O grande período profético dos 2.300 anos de 457 aC a 1844.Foi profetizado através de Daniel, que haveria um período de 2.300 anos, que se iniciaria no ano 457 aC, com o decreto da reconstrução de Jerusalém (Dan. 9:25) e concluiria com o início do juízo investigativo no céu, em 1844. Dan 8:14. Este grande período divide-se em sub-períodos.
Primeiro sub-período, de 490 anos, que se inicia em 457 aC e termina em 34 da nossa era. Foi destinado ao povo judeu para que aceitasse a Jesus Cristo (Atos 8:1 a 3 e 26:9 a 12), que como se sabe, com a apedrejamento de Estevão, em 34, rejeitaram de vez o evangelho. Nesse ano inicia-se outro sub-período de 1810 anos, até 1844, de pregação do evangelho aos gentios (não judeus) (Atos 13:46 e Dan 8:14). O primeiro sub-período divide-se em outros períodos menores, como, os 49 anos, de 457 aC até 408 aC, para a reconstrução dos muros de Jerusalém (Esdras 6:14; 7:6-26; Dan 9:25. Mais outros 434 anos se passaram até a unção de Jesus Cristo (Dan 9:25 e 26), até o ano 34. Para o final deste último período, Daniel profetizou um pequeno período de uma semana profética, 7 anos literais, do ano 27 a 34 dC. No ano 27 Jesus foi ungido (S. Mateus 3:13, 17 e Atos 10:38. Na metade da semana, foi crucificado, em 31, (Dan 9:26,27) e no ano 34 Estevão foi apedrejado (Atos 7:59-60; 6:8-15 e 8:1).
O terceiro sub-período, que se cumpriu fielmente, durou 1260 anos de perseguição aos que seguiam a Bíblia integralmente (Apoc. 11:2 e 3; 12:6 e 14; 13:5, e Dan. 7:25 e 12:7; Dan 9:22 – 27), que durou de 538, com o estabelecimento firme do papado, até 1798, com a deposição do Papa Pio VI pelo general francês Bertier, em 10/02/1798. Nesta data iniciou-se o tempo de fim (Dan. 12:9 e 4). Nesta data também terminou a grande perseguição (fogueiras, inquisição, arena de leões, gladiadores, leis dominicais, união da igreja com o estado, etc.) O que aconteceu durante os 1260 anos denomina-se o período da idade escura da humanidade, onde os maiores horrores aconteceram e que degradou espiritualmente o mundo, levando a desconfiança sobre a verdadeira intenção dos religiosos. Foram denominados “ópio do povo”, por líderes que não conheciam o verdadeiro evangelho.
Este grande período de Daniel 8:14 pode ser melhor estudado num diagrama preparado para tal fim, disponível aos que o desejarem.
Em síntese, as profecias de Daniel envolvem 16 cenários futuros:
1) Babilônia perderia a hegemonia
2) Seria substituída pela Medo-Pérsia
3) Este reino seria inferior am glória e riqueza à Babilônia, e assim sucessivamente, cada reino inferior ao seu precedente
4) A Medo-Pérsia seria substituída pela Grécia
5) A Grécia seria substituída por Roma
6) Roma seria dividida em 10 reinos
7) Roma seria forte e fraca ao mesmo tempo
8) Haveria tentativas de implantar um reino mundial
9) Haveria alianças com semente humana
10) Estas tentativas de união não atingiriam seu objetivo
11) A figura apoteótica de Cristo sobre as nações
12) Sua segunda vinda – pedra cortada sem mãos
13) A pedra abarcaria o mundo todo
14) Não haveria mais impérios locais
15) Desmoronamento total da babilônia e de suas riquezas
16) Implantação do Reino de CRISTO
Pelo cálculo da probabilidade, as profecias de Daniel tem apenas uma possibilidade em 437.893.890.380.859.375 tentativas para dar certo integralmente, nessa ordem. Só DEUS conhece o fim desde o princípio.
- A grande profecia de Daniel 2:31-45, sobre a estátua que representa os reinos desde o império babilônico até os últimos dias. Todos os versículos referem-se a Daniel cap. 2.
- Cabeça de ouro (32, 37 e 38): Reino babilônico – de 606 a 538 aC;
- Peito de prata (32 e 39): Medo-Pércia – de 538 a 331 aC;
- Ventre e coxas de bronze (32 e 39): Grécia – de 331 a 168 aC;
- Pernas de ferro (33 e 40): Roma – de 168 aC a 476 dC;
- Pés em barro e ferro: Divisão o reino de Roma em dez reinos, que jamais formariam um império mundial;
- Não haverá mais império mundial: (43) – houveram casamentos entre nobres na Europa, porém não mais uniram-se os reinos divididos;
- A pedra que destruiu a estátua: (44 e 45) – é a profecia da segunda vinda de Jesus a este mundo.
- A grande profecia de Daniel 7 – os 4 animais. Todos os capítulos e versículos referem-se ao livro de Daniel.
- Leão com asas de águia (7:4): Reino da Babilônia, de 606 a 538 aC;
- Urso, que trazia entre os dentes três costelas (7:5): Império Medo-Persa, de 538 a 331. As três costelas simbolizam os principais poderes deste reino, ou seja, a Lídia, Babilônia e Egito.
- Leopardo, com quatro asas e quatro cabeças (7:6): Império grego de Alexandre o Grande, de 331 a 163. As quatro asas significam um reino muito veloz, como realmente foi, conquistou o mundo em menos de uma década, um feito sem precedentes. As quatro cabeças representam os quatro reinos em que se dividiu este império em 301 aC, que foram dominados por Ptolomeu, Cassandro, Seleuco e Lisímaco.
- Animal terrível e espantoso (Daniel não comparou com animais conhecidos), forte, com dentes de ferro e dez chifres e mais um chifre pequeno (7:7 e 8): Trata-se do império romano, de 168 aC a 476 dC. Os dentes de ferro representam a força destruidora deste reino; os dez chifres representam dez reinos bárbaros que sucederam Roma, ou seja os Ostrogodos, Visigodos, Francos, Vândalos, Suevos, Alamanos, Anglo-saxões, Hérulos, Lombardos e Burgúndios. O chifre pequeno representa Roma Papal, pequena no início mas que cresceu e superou os demais em poder.
Profecias relacionadas ao capítulo 7 de Daniel:
- O animal foi morto (v. 11) refere-se a destruição de poder romano por ocasião da segunda vinda de Cristo, ainda a ocorrer;
- Foi tirado o domínio dos outros animais anteriores (v. 12) refere-se aos reinos anteriores que perderam o poder, porém seus habitantes não foram exterminados, como será no caso do quarto animal, quando da segunda vinda de Cristo;
- Segunda vinda de cristo (v.13 e 14), refere-se a retorno de Cristo, ainda a ocorrer;
- O capítulo 7 de Daniel contém outras profecias que são detalhes da grande profecia acima mencionada. Estas profecias foram omitidas aqui para não tornar a relação profética muito extensa.
A grande profecia de Daniel capítulo 8, especificamente sobre os tempos finais. Em síntese, os elementos da profecia são:
- Um carneiro com dois chifres (reis da Média e da Pérsia);
- Surgiu um bode com um chifre notável entre os olhos (A Grécia, e o chifre, o seu primeiro rei) e destruiu o reino Medo-Persa;
- O chifre notável foi quebrado e em seu lugar vieram quatro chifres, significando os quatro reis que sucederam a Alexandre o Grande, com força inferior;
- De um dos quatro chifres saiu um chifre pequeno, que se tornou muito forte, para o oriente e para a terra gloriosa, cresceu até os céus (…) engrandeceu-se etc. Refere-se a Roma como império e a Roma papal, esta tornando-se um poder mundial, muito forte no período da Idade Média, perseguindo os cristãos que queriam obedecer fielmente os princípios bíblicos. Roma papal havia gradativamente alterado estes princípios, dando cumprimento à profecia. Há muitos detalhes a mais nesta profecia que merecem melhor atenção, em estudo particular.
- A profecia das sete igrejas, que se refere a história da igreja de Deus antecipadamente descrita. Apocalipse cap. 2 e 3.
Esta profecia encontra-se em Apocalipse capítulo 2 e 3. Apresentamos apenas as informações mais importantes a respeito. Esta profecia pode ser melhor estudada em diagrama que está disponível aos interessados.
- Primeira igreja: Éfeso, de 34 a 100 – Boas obras;
- Segunda igreja: Esmirna, de 100 a 313 – Igreja perseguida;
- Terceira igreja: Pérgamo, de 313 a 538 – Igreja popularizada;
- Quarta igreja: Tiatira, de 538 a 1517 – Igreja deturpada;
- Quinta igreja: Sardes, de 1517 a 1833 – Reforma espiritual;
- Sexta Igreja: Filadélfia, de 1833 a 1844 Igreja missionária;
- Sétima igreja: Laodicéia, de 1844 até o fim – Igreja morna.
- A profecia dos sete selos, que se refere à natureza da luta em que se envolvem as respectivas igrejas.
Esta profecia encontra-se em Apocalipse capítulo 6. Como a anterior, serão apresentadas apenas informações importantes. Também pode ser melhor estudado no diagrama acima mencionado.
- Primeiro selo – cavalo branco: de 34 a 100 – pureza;
- Segundo selo – cavalo vermelho: de 100 a 313 – perseguição;
- Terceiro selo – cavalo preto: de 313 a 538 – apostasia;
- Quarto selo – cavalo amarelo: de 538 a 1517 – trevas espirituais;
- Quinto selo – reforma espiritual: de 1517 a 1755 – almas em baixo do altar;
- Sexto selo – mensagem do advento: de 1755 a … – sinais do fim;
- Sétimo selo Apoc 8:1 – é a segunda vinda de Jesus Cristo, que não se cumpriu ainda, como sabemos.
As sete trombetas, que se refere as guerras de natureza política mas com conseqüências no mundo religioso. Igualmente apenas faremos referência. Pode ser estudado em diagrama. Apoc. 8: 6-13; 9:1-21; 10:15-19.
- Primeira trombeta: Invasão da Europa pelos Godos comandados por Alarico (Apoc. 8:6-7), com destruição de Roma.
- Segunda trombeta: Invasão pelos Vândalos de Genserico, vindo pelo mar e destruindo Roma em 455, saquendo-a por 14 dias e posterior destruição da esquadra naval com morte de 1/3 do exército romano, cerca de 30.000 soldados.
- Terceira trombeta: Invasão pelos Hunos de Átila, que em 452, na batalha às margens do Marne, eliminou 150.000 soldados romanos.
- Quarta trombeta: Invasão dos Érulos de Odoacro, que destruiu definitivamente o Império Romano Ocidental, em 476, sendo deposto Rômulo, o último dos Césares.
- Quinta trombeta: Período de muitas guerras, onde se distinguiram as conquistas dos Sarracenos, Maomé e os Otomanos, e que culminou com a Queda de Constantinopla, em 1453, e o fim do Império Romano Oriental. Terminou de todo o império romano.
- Sexta trombeta: Foi o período de supremacia turca e árabe, e que terminou em 11 de agosto de 1840 com o fim da supremacia turca e a queda do império otomano.
- Sétima trombeta, está em vigor, com nações iradas e preparo para o fim do mundo e segunda volta de Cristo.
- O escurecimento do Sol e da Lua e a chuva de meteoritos
Marcos 13:24 e 25; Isaias 13:10; Ezequiel 32:7; Joel 2:10; 11 e 30 a 32; Apoc 6;12 a 14; Lucas 21:25. Isto se cumpriu, quanto em 19/05/1780 ocorreu o escurecimento do Sol e a noite a Lua ficou como saco de silício, e em 13/11/1833 ocorreu a chuva de meteoritos, na América do Norte.
- O movimento religioso do séc. XIX, previsto no cap. 10 de Apocalipse.
- As duas testemunhas (velho e novo testamentos) oprimidas pelo papado, Apoc. 11:3-6.
- As duas testemunhas mortas pela França, Apoc. 11:7-14.
As profecias de Apocalipse 12Apenas apresentamos os tópicos mais relevantes.
- A vitória de Cristo contra Satanás na Terra, (v. 1-5).
- A Igreja no deserto perseguida pelo papado, (v. 6-15).
- A reforma do séc. XVI (v. 16).
- Dragão vermelho (v. 3 – 4): representa o Império Romano e Satanás;
- tinha 7 cabeças (3 – 4): os fortes poderes romanos;
- dez chifres (3 – 4): divisão do império romano em 10 reinos, formando a Europa;
- cauda de dragão (3 – 4): representa a força do poder romano;
- parou diante da mulher (3 – 4): representa Herodes que quis matar Jesus;
- deu luz a um filho (5): Maria gerou a Jesus;
- a mulher fugiu para o deserto (6): Maria, com José, fugiram para o Egito escapando de Herodes;
- outra vez a mulher foi sustentada no deserto, por 1 tempo (1 ano profético), tempos (2 anos proféticos) e metade de um tempo (meio ano profético) perfazendo 1260 anos literais: Trata-se da grande perseguição que a Igreja católica empreendeu contra os seguidores da Bíblia, por 1260 anos, Idade Média, de 538 a 1798. Em 538, o Edito de Justiniano punia com pena de morte aos que não obedecessem o Bispo de Roma. Neste ano (538) foi estabelecido o Papa em Roma. Durante o Séc. V, aplica-se com todo o rigor a guarda do Domingo, até então muitos católicos ainda observavam o Sábado. Em 787, o Concílio de Nicéia estabelece o culto às imagens. Em 800, a lei dominical de Carlos Magno proíbe trabalho no Domingo. Em 1229 estabeleceu-se o tribunal da inquisição, que durou 500 anos. No Séc XII surgem os reformadores, movimento que culminou com o Protesto de Spira em 19/04/1529 e com a pregação das 95 teses de Lutero, em 31/10/1517, contra Roma. Em 1773, ocorreu o fim da grande perseguição (aqueles dias foram abreviados) e em 1798 cai o Papa pela espada de Napoleão.
- O dragão irou-se (outra vez) contra a mulher (igreja) (17): novamente, no fim da história, a igreja do Papa promoverá perseguição aos que guardam a Bíblia.
As profecias de Apocalipse 13
A primeira besta ou o papado na Idade Média, Apoc. 13:1-10.
- A besta que saiu do mar (Europa, onde tem muita gente), que tinha 7 cabeças e 10 chifres (v.7): Interpretação idem a Apoc 7:3 a 4.
- A besta é ferida de morte (3 a 4): Em 10/02/1798, Napoleão Bonaparte depos o Papa, que morreu em 29/08/1799.
- A chaga mortal foi curada (3 e 4): Em 14/03/1800 foi eleito novo Papa, Pio VII;
- e toda a terra se maravilhou após a besta (3 a 4): O mundo todo, cada vez mais, admira o papa, desde o seu reestabelecimento.
- Fez guerra contra os santos (5 – 10): Novamente referindo-se a grande perseguição já mencionada anteriormente, por 1260 anos, de 538 a 1798.
A segunda besta ou os Estados Unidos, Apoc. 13:11.
- A besta que subiu da terra (11): Veio da terra, onde haviam na época poucos habitantes, ou seja, a América do Norte. Trata-se dos Estados Unidos da América, cuja independência foi proclamada em 04/07/1776, firmando-se como a nação mais poderosa do mundo.
- Tinha dois chifres de cordeiro (11): Representa a liberdade civil e religiosa nos EUA, garantidas pela constituição.
- Falava como o dragão (Satanás) (11): Por fim, os EUA falarão do mesmo modo como o papado, unindo-se a ele. É a atual união do protestantismo com a Igreja Católica, em breve com o apoio formal do estado americano. Os EUA darão força ao papado.
- Exercerá o poder da primeira besta (12): Fará o que o papado fez durante os 1260 anos. (é futuro próximo)
- Para adorar a primeira (papado) besta (12): Confirma a aliança dos EUA com o Vaticano. (é futuro próximo)
- Grandes sinais (13): Trata-se das maravilhas e prodígios realizados pelo espiritismo, que também se une ao catolicismo. Isto já é uma realidade hoje.
- Engana os que habitam na terra (14): Novamente voltarão os protestantes a seguir os preceitos da Igreja Católica, o que aliás já ocorre a tempo. O protestantismo (dos reformadores) foi esquecido pelos protestantes. É o atual ecumenismo ou união das igrejas, unindo catolicismo, protestantismo e espiritismo.
- Morte aos que não adorassem a imagem da besta (15): O protestantismo é a imagem (semelhança) da besta (papado), que unido ao estado (assim se concede vida a imagem da besta, que recebe poder formal), repetirá o que ocorreu na grande perseguição dos 1260 anos.
- Impondo o sinal da besta (16 e 17): O sinal da besta é a guarda do Domingo, não bíblico, instituído pelo Edito de Constantino, em 07/03/321, como o dia do Sol, que o papado sancionou mais tarde como o “dia do Senhor”. Foi adotado pelo protestantismo no século 17. Os EUA decretarão a imposição da guarda do Domingo.
- Número da besta (18) – 666: refere-se ao Papa, identificado na inscrição constante em sua coroa, comparada com os números romanos, ou seja: V (5); I (1); C (100); A: R: I (1); V (5); S; F; I (1); L (50); I (1); I (1); D (500); E; I (1); PERFAZENDO 666 DE APOC 13:18.
- A grande Babilônia do Apocalipse, cap. 17.
A maior parte destas profecias já se cumpriu ou está em pleno cumprimento. Pouco delas está pela frente.
Sobre os oponentes de Deus e seu povo – Em Apocalipse
- Roma e as nações modernas: Caps. 8; 9 e 11:15;
- O Papado, na idade média e futuro: Caps. 13; 12; 11:3-6;
- A revolução francesa inimiga da Bíblia: Cap. 11
- O protestantismo norte-americano: Cap. 13:11-18
- A grande Babilônia: Caps. 14:8; 18:1-4; 17; 16:13.
3 PROFECIAS ACERCA DE JESUS, QUE JÁ SE CUMPRIRAM
As profecias estão ordenadas cronologicamente e acompanhadas pelo seu cumprimento.
- Seria “semente de uma mulher”
Profecia: Gênesis 3:15
Cumprimento: Gálatas 4:4; Lucas 2:7; Apoc. 12:5; Mat. 1:18
- Seria descendente de Abraão
Profecia: Gênesis 18:18 (12:3)
Cumprimento: Atos 3:25; Mateus 1:1; Lucas 3:34; Gál. 3:16
- Seria descendente de Isaque (filho de Abraão)
Profecia: Gênesis 17:19
Cumprimento: Mateus 1:2; Lucas 3:34
- Seria descendente de Jacó (filho de Isaque)
Profecia: Números 24:17 e Gênesis 28:14
Cumprimento: Lucas 3:34; Mateus 1:2
- Descenderia da Tribo de Judá
Profecia: Gênesis 49:10
Cumprimento: Lucas 3:33; Mateus 1:2-3
- Descendente de Davi
Profecia: Jer. 23:5 e 6
Cumprimento: Mateus 22:41-46
- Seria herdeiro do trono de Davi
Profecia: Isaias 9:7 e 11:1-5; II Samuel 7:13
Cumprimento: Mateus 1:1 e 6
- Seu lugar de nascimento
Profecia: Miqueias 5:2
Cumprimento Mateus 2:1; Lucas 2:4-7
- A época de nascimento
Profecia: Daniel 9:25
Lucas: 2:1-2 e 2: 3-7
- Nascido de uma virgem
Profecia: Isaias 7:14
Cumprimento: Mateus 1:18; Lucas 1:26-35
- A matança dos meninos
Profecia: Jeremias 31:15
Cumprimento: Mateus 2:16-18
- A fuga para o Egito
Profecia: Oséias 11:1
Cumprimento: Mateus 2:14 e 15
- João Batista preparando o caminho
Profecia: Malaq. 3:1; Isa. 40:3; II Reis 1:8
Cumprimento: Mat. 3:3; Marc. 1:4 e 6
- Seu ministério na Galiléia
Profecia: Isaias 9:1 e 2
Cumprimento: Mateus 4:12-16
- Iria curar doenças, carregando Ele mesmo nossos sofrimentos
Profecia: Isaias 53:4
Cumprimento: Mat. 8:17
- Seu ministério na região de Zebulom e Naftali
Profecia: 9:1
Cumprimento: 4:15-16
- Como profeta
Profecia: Deuteronômios 18:15
Cumprimento: João 6:14; 1:45; Atos 3:19-26
- Como servo de DEUS
Profecia: Isaias 42:1-4
Cumprimento: Mateus 12:18-21
- Falaria por parábolas
Profecia: Salmos 78:2
Cumprimento: 13:35
- Seria sacerdote como Melquisedeque
Profecia: Salmos 110:4
Cumprimento: Habacuque 6:20; 5:5 e 6; 7:15-17
- O desprezo por parte do judeus
Profecia: Isaias 53:3
Cumprimento: João 1:11; 5:43; Lucas 4:29; 17:25; 23:18
- Algumas de suas características
Profecia: Isaias 11:2; Salmos 45:7; Isaias 11:3 e 4
Cumprimento: Lucas 2:52; 4:18
- Sua entrada triunfal em Jerusalém
Profecia: Zacarias 9:9; Isaias 62:11
Cumprimento: João 12:12-14; Mateus 21:1-11
- Seria traído por um amigo
Profecia: Salmos 41:9
Cumprimento: Marcos 14:10 e 43-45; Mateus 26:14-16
- Seria vendido por trinta moedas de prata
Profecia: Zacarias 11:12 e 13
Cumprimento: Mateus 26:15; 27:3-10
- O dinheiro seria devolvido para comprar um campo de um oleiro
Profecia: Zacarias 11:13
Cumprimento: Mateus 27:6 e 7; 27:3-5; 8-10
- O lugar de Judas deveria ser ocupado por outro
Profecia: Salmos 109:7 e 8
Cumprimento: Atos 1:16-20
- Testemunhas falsas o acusariam
Profecia: Salmos 27:12; 35:11
Cumprimento: Mateus 26:60 e 61
- Permaneceria em silêncio quando acusado
Profecia: Isaias 53:7; Salmos 38:13-14
Cumprimento: Mateus 26:62 e 63; 27:12-14
- Seria golpeado e cuspido
Profecia: Isaias 50:6
Cumprimento: Marcos 14:65; 15:17; João 19:1-3; 18:22
- Seria odiado sem motivo
Profecia: Salmos 69:4; 109:3-5
Cumprimento: João 15:23-25
- Sofreria em substituição a nós
Profecia: Isaias 53:4-6 e 12;
Cumprimento: Mateus 8:16 e 17; Rom. 4:25; I Col. 15:3
- Seria crucificado com pecadores
Profecia: Isaias 53:12
Cumprimento: Mateus 27:38; 15:27 e 28; Lucas 23:33
- Suas mãos e pés seriam traspassados
Profecia: Salmos 22:16; Zacarias 12:10
Cumprimento: João 20:27; 19:37; 20:25 e 26
- Seria escarnecido e insultado
Profecia: Salmos 22:6-8
Cumprimento: Mateus 27:30-44; Marcos 15:29-32
- Dariam a Ele fel e vinagre
Profecia: Salmos 69:21
Cumprimento: João 19:29; Mateus 27:34 e 48
- Ouviria palavras proféticas com zombaria
Profecia: Salmos 22:8
Cumprimento: Mateus 27:43
- Oraria por seus inimigos
Profecia: Salmos 109:4; Isaias 53:12
Cumprimento: Lucas 23:34
- Seu lado seria traspassado
Profecia: Zacarias 12:10
Cumprimento: João 19:34
- Os soldados lançariam sortes sobre suas roupas
Profecia: Salmos 22:18
Cumprimento: Marcos 15:24; João 19:24
- Seus ossos não seriam quebrados
Profecia: Salmos 34:20; Êxodo 12:46
Cumprimento: João 19:33
- Seria sepultado com os ricos
Profecia: Isaias 53:9
Cumprimento: Mateus 27:57-60
- Sua ressurreição
Profecia: Salmos 16:10, 110; Isa. 53:8, 10; Zac. 6:12 e 13; Mateus 16:21; Atos 2: 24; 8:32 e 33
Cumprimento: Mateus 28:9; Lucas 24:36-48
- Sua ascensão
Profecia: Salmos 68:18
Cumprimento: Lucas 24:50 e 51; Atos 1:9
4. PROFECIAS QUE ESTÃO SE CUMPRINDO
(Retratam com fidelidade os dias atuais, embora escritas a 2.000 anos atrás, ou mais, se forem do velho testamento)
- Da propagação do evangelho
Isaias 2:2 e 3; 29:18; 52:7; 61:1; Dan. 12:3-10; Miq. 4:1; Mateus 24:14; 28:18-20; Marcos 13:10; 16:15; Lucas 24:14 e 47; Atos 1:8 e 2:17-21 (=Isa. 2:2-3); Colossenses 1:28; Apocalipse 14:6
- Dos últimos dias, suas condições econômicas e políticas
II Tim. 3:1 e 13; Mateus 24:6-7; Marcos 13:7-8; Luc. 21:9-11
- Do juízo final
Joel 2:11 e 31; Sofonias 1:14; Malaquias 4:1; Mateus 25:31 – 32; Habacuque 9:27 e 10:25; II Pedro 2:9; 3:7; I João 4:17; Romanos 2:5; II Tim. 1:12; Judas 6 e 15; Apoc. 6:17 e 20:12.
- Do derramamento do Espírito Santo
Isaias 32:15 e 59:21; Ezequiel 39:29; Joel 2:28; Zacarias 12:10; Mateus 3:11; Lucas 11:13 e 24:49; João 7:39, 14:16 e 16:7; Atos 1:8, 2:38 e 2:17-21; Rom. 5:5; Tito 3:5-6.
- Da perseguição da Igreja
Mateus 10:17 e 24:9; Lucas 21:12; Joel 15:20 e 16:2; II Tim. 3:12; Apoc. 2:10.
- Sinais do fim do mundo
Mateus capítulo 24; Marcos 13:6 a 32; Lucas 21:7 a 19
- Falsos cristos
Mateus 24:5 e 24; Marcos 13:6 e 22
- Contexto social (de corrupção e imoralidade) nos tempos do fim
II Timóteo 3:1-6 e 13; Lucas 17:26 e 28; II Pedro 3:3; Dan 12:9-10; Rom. 1:28-32; 3:10-18
- Angústia no fim dos tempos
S. Lucas 21:11 e 26
- Situação moral e homossexualismo
Rom. 1:18-27
- Sobre os zombadores das profecias, nos últimos tempos
II Pedro 3:3 e 4
- Os pés da estátua
Daniel capítulo 2:44 e 45
- Sobre a aparente “paz e segurança”, antes do fim
I Tes. 5:2 e 3
- Sobre a apostasia antes da vinda de Cristo
II Tes. 2:3 a 6; 11 e 12; I Tim. 1:19; 4:1 a 5; II Tim. 4:1-4; Heb.3:12; II Pedro 3:17; Lucas 18:8; Rom. 1:18-25
Profecias em cumprimento no Apocalipse
- A Igreja de Laodicéia, cap. 3:14-22.
- A Corte do Universo, cap. 4.
- Quatro anjos detendo os ventos, cap. 7:1.
- A Igreja que adora no santuário, cap. 11:1-2.
- A sétima trombeta ou o movimento do advento, cap. 11:15-18.
- As duas primeiras mensagens angélicas, cap. 14:6-8.
5. PROFECIAS QUE AINDA SE CUMPRIRÃO
Estas profecias encontram-se todas no livro do Apocalipse.
Profecias que se cumprirão durante a crise final:
- O selamento do povo de Deus, cap. 7:2-8.
- A Lei de Deus vista no santuário, cap. 11:2-8.
- O povo do advento perseguido, cap. 12:17.
- A opressão da segunda besta nos Estados Unidos, cap. 13:12-18.
- A destruição da terra pelo fogo, cap. 14:10; 20:10 e 15; 21:8
- O terceiro anjo e o sinal da besta, cap. 14;9-13.
- A vindima das uvas ímpias, cap. 14:17-20.
- Sobre o fim do tempo de graça (ou de escolha): Cap. 15:1, 5-8;
- As sete pragas: Cap 16;
- Sobre os três últimos impérios, cap. 17:9 e 10
- Sobre a ação final de Satanás, 17:11
- Sobre a organização do mundo para a batalha final, 17:12-14
- Sobre a revolta das nações contra a Besta, 17:16-17
- O alto clamor de terceiro anjo, cap. 18:1-4;
- A queda de babilônia (poder papal): Caps 18 e 19;
Profecias que se cumprirão após a crise final:
- A abertura do sétimo selo, cap. 8:1;
- A segunda vinda de Cristo: Caps. 1:7; 3:3 e 11 14:14-20; 19:11-21;
- Todo o olho O verá: cap 1:7
- O milênio, após a segunda vinda: cap. 20;
- A prisão milenar de Satanás, cap. 20:1-3.
Profecias que se cumprirão na Nova Jerusalém
- A nova Jerusalém: Cap. 21 e 22;
- Uma multidão incontável vitoriosa, cap. 7:9-17; 14:1-5; 15:2-4;
- Os 144.000 na glória, cap. 14:1-5;
- O regozijo da vitória dos 144.000 contra a besta, cap. 15:2-4;
- A festa das bodas do Cordeiro, cap. 19:1-10;
- O juízo dos ímpios no milênio: Cap 20:4-6.
Profecia a cumprir-se no fim do milênio
- O juízo executivo dos anjos e dos ímpios, cap. 20:7-10.
Profecias a cumprirem-se na restauração
- Novo céu e nova terra: Cap. 21:1-8; 7:13-17
- A metrópole da Nova Terra, cap. 21:9-22.
- Epílogo, cap. 22:6-21.
Profecias que se encontram em outros livros;
- A destruição da terra por fogo (trata-se da execução do juízo final, ou a segunda morte): II Pedro 2:4; 3:7; Malaquias 4:1; Mateus 3:12; 5:22 e 29; 10:28; 13:42; 18:9; 23:15 e 33; Isaias: 33:14; 66:24; I Tes. 1:8 e 9; II Ped. 3:7 e 10-12; marcos 9:43; Lucas 12:5; Tiago 3:6.
- O dia escuro antes da 2a Vinda: Isaias 13:9-11; Jó 34:20; Ezeq. 32: 7-8;
- Haverá um grande julgamento: Mateus 25:31 a 46; Dan. 7:10 e 22;
- A terra será destruída com a vinda de Cristo: II Pedro 3:10
- Os reinos deste mundo serão destruídos com a vinda de Cristo: Dan 7:12-26
- Haverá novo céu e nova terra: II Pedro 3:13; Daniel 7:14 e 18; João 14:3; Isaías 65:17-25 (as características do novo Céu); I Cor. 2:9
- A segunda vinda de Jesus: Daniel 2:44 e 45; 7:13 e 14; Mat. 24:44; Atos 1:11; II Ped. 3:10
- Aqueles que O traspassaram, o verão: João 19:37 (Zaq. 12:10); Apoc. 1:7 (todos O verão)
- Falsos profetas nos tempos finais: Mateus 24:4-5, 11 e 24; I João 4: 1; II João 7;
- Revelação do Anti-Cristo, no final dos tempos: II Tess. 2:3, 4, 7, 9 e 10 a 12; João 4:3;
- Ministério do engano: Atos 20: 29 a 30; II Tess. 2: 3 a 12;
- Tempos de angústia (apreensão, insegurança): Daniel 12:1; Isaias 13:9 a 11; 34:1 a 4; Ezequiel 32: 8 a 10; Lucas 21:26; Apoc. 6: 15 a 17;
- Fim do sistema Papal: Dan. 7:11 e 26;
- O Reino de Cristo será eterno: Dan 7:18;
- Os santos tomarão parte no julgamento, por 1000 anos: I Corr. 6:2 e 3; Apoc. 20:4.
https://www.youtube.com/watch?v=yhPB5lw1Q-s
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Um chip do Governo 666 no seu carro? Não!
Você poderá dirigir seu automóvel. Mas o verdadeiro dono do veículo será do Governo 666. Na verdade, o chip veicular, que Dilma Rousseff já ordenou que seja implantado até 30 de junho de 2014 em toda frota nacional, é mais um dispositivo para a guerra de quinta geração contra a nossa soberania.
A Resolução 212 do CONTRAN, o SINIAV (Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos), está em fase de implantação e tem gerado grandes polêmicas. Atestamos a inconstitucionalidade desta resolução 212 do CONTRAN que obriga sua instalação em um prazo de cinco anos, e principalmente o risco a liberdade do cidadão.
Os argumentos pró "chip" são: mais segurança e seguros mais baratos. Contudo o que não é divulgado é uma verdade muito pior: total controle de informação do Estado sobre os hábitos, percursos e situação fiscal do proprietário.
Há uma infinidade de Empresas e associações não vêem a hora de faturar verdadeiras fortunas com contribuintes. Em um país, onde as declarações de Imposto de Renda de TODOS os cidadãos brasileiros são vendidas em CDs piratas no Centro de São Paulo, podemos afirmar que o banco de dados do SINIAV, com todas as informações disponíveis sobre carros e a vida de seus proprietários, hábitos e costumes, ou seja, um dossiê completo - não só para o governo - mas também para o crime, estarão disponíveis.
Outra razão da implementação do SINIAV é também instituir outro mecanismo de espoliar o contribuinte com mais um tributo da máquina estatal com objetivo totalitário. Com um agravante: agora o Estado e bandidos (atualmente não sabemos bem como separá-los) vão saber tudo sobre seu carro e sobre seus caminhos, hábitos, gostos, passeios, trabalho, etc. Este controle passa a ser mais uma ferramenta a serviço na futura ditadura que já está em fase de implementação em nossa querida Nação. Tenham certeza de que o controle da vida e dos caminhos de cada cidadão brasileiro estará nas mãos do estado.
COMENTÁRIOS SOBRE O SINIAV
A Implementação - Foi previsto para maio de 2008 o implemento da Resolução 212 do CONTRAN na Capital de São Paulo. A implantação, será "gratuita" e consiste da colocação de um chip eletrônico no pára-brisas, com o "nobre" objetivo de garantir a segurança contra roubo do seu veículo, e como conseqüência, aumentar a fiscalização (multas) de trânsito.
O verdadeiro interesse - Quem está interessado no seu dinheiro: Abrancet, uma multidão de associações lucrando as custas de proprietários de veículos. Três coisas são presas fáceis de impostos e "taxinhas" no país: salários, contas de luz e proprietários de veículos.
O que armazenará - O Chip armazenará os dados do seu carro incluindo situação tributária - IPVA, multas - e licenciamento. Veículos irregulares serão identificados ao passar por antenas espalhadas pela cidade e apreendidos em bloqueios-surpresa.
O verdadeiro Objetivo - O Estado vai bater diretamente na porta da sua casa através do carteiro levando "boas" notícias que serão sentidas diretamente pelo seu bolso. O olho do "big-brother" estará lhe multando e dedurando agora "on-line."
Quem ganha - Podemos imaginar a infinidade de equipamentos eletrônicos que estarão disponíveis para as empresas concessionárias, prefeitos e outros políticos. Tenho certeza de que não enviarão equipamentos a polícia militar para que possa proteger motoristas à noite pelos cruzamentos da cidade. Os ladrões, assaltantes e clonadores festejarão às custas dos contribuintes. O trânsito, que é bom, não vai melhorar.
A Verdadeira ditadura - Nem Cuba, nem a antiga União Soviética chegaram a implantar um tal controle assim. Pelo jeito daqui a alguns anos, teremos que andar a pé. Isso se algum burocrata não baixar uma resolução obrigando o uso de um chip "espião" no corpo do cidadão. Aliás, corremos tal risco com a nova carteira de identidade – que também terá chip – que muito bem poderá ser localizável pelo sistema em montagem para os carros.
CONSTITUCIONALIDADE
É questionável a constitucionalidade da nova medida do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que torna obrigatórios os chips veiculares. Em nossa opinião, o monitoramento constante dos veículos é inconstitucional, pois retira do cidadão seu direito ao anonimato.
Criado pela Resolução 212 do Contran, o SINIAV (Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos) prevê a instalação de placas eletrônicas, antenas leitoras e centrais de processamento em todos os veículos automotores, com exceção dos bélicos. Descrito como meio de exercer maior controle sobre o tráfego de veículos e aumentar a segurança dos usuários.
RESOLUÇÕES DO CONTRAN
RESOLUÇÃO 212 SINIAV - O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou a resolução que cria o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (SINIAV) que tem o objetivo de planejar e implantar ações de combate a roubo e furto de veículos e cargas assim como gerir o controle de tráfego. Definidopela Resolução 212 do Contran, o SINIAV é resultado dos estudos desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho definido pelo Ministério das Cidades.
O Grupo, composto por representantes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Secretaria Municipal de Trânsito de São Paulo e Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro, após sessenta dias de estudos elaborou proposta estabelecendo os requisitos para implantação do sistema que será capaz de identificar os veículos da frota brasileira.
O SINIAV é composto por placas eletrônicas instaladas nos veículos, antenas leitoras, centrais de processamento e sistemas informatizados. A placa eletrônica deverá conter um número de série único e terá as informações referentes ao número da placa do veículo, número do chassi e código RENAVAM. Essa placa eletrônica deverá se tornar um instrumento eficaz de fiscalização em projetos voltados para o aumento da mobilidade urbana e no controle ambiental Já as antenas que farão a leitura serão instaladas em locais definidos pelos Departamentos Estaduais de Trânsito.
Os estados e o Distrito Federal terão dezoito meses para dar início ao processo de implantação do sistema. A partir do início terão quarenta e dois meses paraconcluí-lo. Na esfera estadual será de responsabilidade dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) o gerenciamento do sistema, assim como a implantação das placas de identificação. As placas serão instaladas na parte interna do pára-brisa dianteiro do veículo. No caso dos veículos que não possuem pára-brisa as placas serão fixadas em local que garanta seu pleno funcionamento.
INDICAÇÃO PREVISTA NO CBT A QUAL O SINIAV ATENDE
O SINIAV atende as indicações previstas no art. 114, 115 E 116 do Código de Trânsito Brasileiro que refere-se à necessidade de identificação dos veículos:
Art. 114. O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN.
§ 1º A gravação será realizada pelo fabricante ou montador, de modo a identificar o veículo, seu fabricante e as suas características, além do ano de fabricação, que não poderá ser alterado.
§ 2º As regravações, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade executiva de trânsito e somente serão processadas por estabelecimento por ela credenciado, mediante a comprovação de propriedade do veículo, mantida a mesma identificação anterior, inclusive o ano de fabricação.
§ 3º Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou ordenar que se faça, modificações da identificação de seu veículo.
Art. 115. O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN.
§ 1º Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o acompanharão até a baixa do registro, sendo vedado seu reaproveitamento.
§ 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República.
§ 3º Os veículos de representação dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores, Prefeitos, Secretários Estaduais e Municipais, dos Presidentes das Assembléias Legislativas, das Câmaras Municipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público e ainda dos Oficiais Generais das Forças Armadas terão placas especiais, de acordo com os modelos estabelecidos pelo CONTRAN.
§ 4º Os aparelhos automotores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e de construção ou de pavimentação são sujeitos, desde que lhes seja facultado transitar nas vias, ao registro e licenciamento da repartição competente, devendo receber numeração especial.
§ 5º O disposto neste artigo não se aplica aos veículos de uso bélico.
§ 6º Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira.
Art. 116. Os veículos de propriedade da União, dos Estados e do Distrito Federal, devidamente registrados e licenciados, somente quando estritamente usados em serviço reservado de caráter policial, poderão usar placas particulares, obedecidos os critérios e limites estabelecidos pela legislação que regulamenta o uso de veículo oficial.
>LEI COMPLEMENTAR
Assim como a Lei Complementar 121, de 09 de fevereiro de 2006, (em anexo) que criou o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas. Após a implantação do sistema quem não possuir a placa de identificação no veículo estará cometendo uma infração grave sujeito às sanções previstas no artigo 237 do Código de Trânsito Brasileiro, que prevê multa de R$ 127,69, cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.
DIREITOS DO CIDADÃO FERIDOS
O SINIAV fere, os direitos primordiais do cidadão, além de ser inconstitucional por não se apóia em nenhuma lei da Constituição Federal.
O sistema SINAV ultrapassaria os limites da liberdade ou seja, o desrespeito ao Estado Democrático de Direitos e da intimidade dos motoristas, uma vez que os monitoraria em tempo integral e captaria a todos, não só aos infratores. “Da forma como está escrita, a resolução abre espaço para uma ação invasiva do Estado no ‘ir e vir’ dos indivíduos, estejam eles cometendo infrações de trânsito ou não. Uma coisa é captar aquele que infringe a lei. Outra, é captar a todos, em qualquer lugar e a todo momento.
Uma das justificativas também seria a segurança pública, que segundo seus idealizadores seria o objetivo da resolução. Contudo, ela é um dever do Estado exercido pelas polícias e que não deve ser transferido aos órgãos de trânsito.
Esta “transferência” de poder, daria aos DETRANS (Departamentos de Trânsito) um poder exagerado. O sistema, está sendo imposto, e portanto considerado segundo nossa óptica, irregular. É tratado como resolução ao invés de política pública, o que seria o ideal.
O conceito é de placa eletrônica em que, inicialmente, será usada como um instrumento para controle das informações fiscais e monitoração do trânsito. Existem áreas de memória do chip que se poderão agregar outras funções como a inspeção veicular. Isso não exclui o uso de câmeras para fotografar os veículos irregulares. Ela será um elemento adicional à antena, uma vez que os condutores fraudadores que queiram tirar as suas tags – dispositivo instalado no pára-brisa do automóvel – serão penalizados.
O SINIAV, implantado com base em uma resolução, é frágil e pode causar riscos aos investimentos, aos investidores, e às concessionárias, já que a qualquer momento uma ação judicial poderia anular absolutamente a resolução. Constitucionalmente Resolução 212 do Contran deve ser transformada em projeto de lei para que passe por apreciação do Legislativo e vire ou não lei.
Após a implantação do sistema, quem não possuir a placa de identificação no veículo estará cometendo uma infração grave sujeita às sanções previstas no artigo 237 do Código de Trânsito Brasileiro, que prevê multa e pontuação na CNH, além de retenção do veículo para regularização.
De acordo com o cronograma do DENATRAN, em janeiro deste ano o Grupo de Trabalho de Tecnologia se reuniu para definir o encapsulamento permitido (nos níveis de segurança física FIPS 140-2) nas diferentes versões (ativo, semi-ativo e passivo), além de definir a implementação dos transponders nos diferentes tipos de veículos e as implicações para instalação da infra-estrutura física (quantidade de antenas e posicionamento).
Inicialmente serão cerca de três mil antenas espalhadas em São Paulo e quem fará a instalação será o DENATRAN ou DETRANS com a fiscalização da CET, no caso da cidade de São Paulo.
No Brasil ainda está num estágio de definições, Portugal já decidiu qual será o seu protocolo e países como Japão, Estados Unidos e Europa já avançaram no desenvolvimento de um outro produto capaz de controlar, inclusive, o veículo para reduzir os índices de acidentes, mas nestes Países é escolha ou permissão do proprietário a sua monitoração.
Nesses países, já usavam um protocolo denominado DSRC (em anexo) – que existe há mais de 20 anos, totalmente aberto e não proprietário. Embora tenha se provado muito seguro, eles decidiram adotar o CALM – que visa não só a parte de administração, mas tem por objetivo proteger os passageiros e os pedestres.Isso porque será possível identificar se o semáforo está vermelho e se o pedestre está cruzando a faixa, além de o sistema conversar com as placas everificar se há carros muito próximos uns dos outros.
A Multinacional norueguesa QFree é a única fornecedora da solução completa para o projeto com unidade fabril no Brasil. Os outros concorrentes – Transcore, Sirit e Kapsch – operam em outros Países. O objetivo Entretanto, que assim que um protocolo for definido e os Estados começarem a preparar as propostas, essas empresas virão para o Brasil. aumentando a competição, inclusive, para projetos mais arrojados no futuro, como os que controlarão os carros para evitar acidentes de trânsito, programa que entrará em vigor a partir de 2014 no Japão, Estados Unidos e Europa.
CONCLUSÃO
O dispositivo nos Países citados anteriormente têm por objetivo a proteção e segurança pessoal do motorista e passageiros, contudo em caso de necessidade já existe o monitoramento praticado também por Empresas particulares, para rastrear o automóvel, o diferencial é que a escolha sempre é do proprietário do veículo. Em nosso País o dispositivo em tela, tem por objetivo mais um meio de controle e mecanismo arrecadador para o Estado, e a escolha de instalação nunca é do cidadão.
Este aparelho, trata-se de um sistema físico e externo, não prevenirá crimes, uma vez que qualquer ladrão o retiraria com facilidade. Seqüestros relâmpagos? Também não. Saberão onde estamos? o que fazemos? O que gostamos? Sim para todas.
Monitorizaçãode quando estamos e a que velocidade, multas de rodízio, aferição dos impostos que não foram pagos, é o que se esconde por traz desta falácia com objetivos mentirosos para com a Segurança Pública.
Um sistema desses não existe mais em nenhum lugar do mundo. Muito menos em países com tecnologia suficiente para implementar isso a qualquer momento. O motivo principal alegado é a proteção do Cidadão, e a proteção de sua privacidade? Nos Países verdadeiramente Democráticos, existe uma barreira moral e ética, uma questão filosófica se interpõe no caminho.
Mas aqui em nosso País essas barreiras não existem e nem são discutidas e nós brasileiros aceitamos passivamente essas decisões por pura falta de vontade, falta de informação, falta de opinião e principalmente a falta de preocupação com nossos direitos constitucionais.
O próximo passo é talvez implantação de chip em documentos, onde o Governo saberá em tempo real onde o Cidadão está, e quem sabe, evoluindo para o chip implantado no corpo. Depois disso a servidão e a subserviência estarão totalmente implementados, pois o que antes possuíamos, ou seja, a autonomia, independência e principalmente a autodeterminação não serão mais características do ser humano livre no Brasil.
Nem as aterradoras ficções previram tamanha repressão. Nem as piores ditaduras comunistas, nem tampouco George Orwell em seu drama totalitário com titulo “1984”. Mas os membros do Governo 666, parceiros do crime organizado, imaginaram tal atrocidade.
Cidadãos do Brasil, que ainda amam este País, movam-se. Sem chip, por favor...
A História de Abraão - Origem familiar e História Inicial
Abraão era a décima geração de Noé mediante Sem. Nasceu 352 anos após o Dilúvio, em 2018 AC. Embora seja alistado primeiro entre os três filhos de Terá, em Gênesis 11:26, Evidentemente, Abraão é alistado primeiro entre os filhos de seu pai devido à sua notável fidelidade e proeminência nas Escrituras, prática seguida no caso de vários outros notáveis homens de fé, tais como Sem e Isaque. – Gen 5:32; 11:10; 1Cr 1:28.
No tempo de Abraão, a cidade de Ur estava mergulhada na idolatria babilônica e na adoração de seu deus-lua padroeiro, Sin. (Jos 24:2, 14, 15) Todavia, Abraão mostrou ser homem de fé em Deus, assim como seus antepassados, Sem e Noé; e, em conseqüência, granjeou a reputação de “pai de todos os que têm fé”. Visto que verdadeira fé se baseia em conhecimento exato. Abraão talvez obtivesse seu entendimento pela associação pessoal com Sem (suas vidas coincidiram durante 150 anos). Abraão conhecia e usava o nome de Deus; para citá-lo: “Levanto a mão para o Senhor, Deus Altíssimo, criador do céu e da terra”, “e jura-me pelo Senhor Deus dos Céus e o Deus da terra”. – Gên 14:22; 24:3.
Enquanto Abraão ainda vivia em Ur, “antes de fixar residência em Harã”, Deus ordenou que se mudasse para uma terra estranha, deixando para trás amigos e parentes. (At 7:2-4; Gen 15:7; Ne 9:7) Lá naquele país que Ele mostraria a Abraão, Deus disse que faria dele uma grande nação. Nessa época, Abraão, era casado com sua meia-irmã, Sara, mas não tinham filhos e ambos já eram idosos. Assim, era preciso grande fé para obedecer, mas ele deveras obedeceu.
Tara, então com cerca de 200 anos e ainda o chefe patriarcal da família, concordou em acompanhar Abraão e Sara nesta longa jornada, e é por este motivo que se atribui a Terá, como pai, a mudança em direção a Canaã. (Gên 11:31) Parece que o órfão Ló, sobrinho de Abraão fora adotado por seu tio e sua tia sem filhos, e, assim acompanhou-os. A caravana se moveu em direção ao noroeste, por uns 960 km, até alcançarem Harã. Abraão permaneceu ali até a morte de seu pai, Tera.
Quando Tudo Dá Errado: O exemplo de Jó
Imagine um dia que começa como qualquer outro. Você se levanta para ir ao serviço e, chegando na firma, encontra as portas lacradas. A firma fechou, sem aviso. Você, inesperadamente, ficou desempregado. Tendo obrigações para cumprir, você decide ir ao banco para sacar dinheiro e pagar algumas contas que estão vencendo. Mas, chegando ao banco, eles dizem que sua conta foi fechada, sem explicação, e que você não tem nenhum centavo. O dia já está piorando. Você resolve voltar para casa, ainda tentando entender o que está acontecendo. Chegando perto de sua rua, você percebe vários bombeiros e ambulâncias correndo por todos os lados. Suas vizinhas estão na rua, chorando inconsolavelmente. Antes de você chegar até sua casa, um dos vizinhos chama você e fala palavras que jamais esquecerá: "Aconteceu tão rápido", ele diz, "que não foi possível salvar ninguém. A casa, de repente, explodiu. Todos que estavam dentro morreram. Eu sinto muito. Todos os seus filhos estão mortos."
Alguns dias passam. Você acorda num lugar estranho. Olhando para seu redor, percebe que está num hospital. Você está sentindo dores terríveis, e uma coceira constante. Depois de algumas horas de sofrimento, a enfermeira avisa que está na hora de visita. No seu caso, várias pessoas serão permitidas entrar para visitá-lo. A primeira pessoa que entra no quarto é sua esposa. Precisando muito de uma palavra de consolo e de explicação, você olha para ela com tanta esperança, nunca imaginando o que ela vai falar. Ela chega perto da sua cama e começa a gritar: "Eu não entendo a sua atitude", ela diz. "Sua fé não vale nada. Você confia num Deus que fez tudo isso? Amaldiçoe o nome de Deus e morra!" Com essas palavras, ela sai do quarto.
Enquanto você procura entender tudo isso, chegam alguns amigos seus. São velhos amigos, sempre prontos para ajudar. Agora será consolado! Mas, eles entram no quarto, vêem seu estado crítico e seu corpo desfigurado pela doença, e não falam nada. Ficam com a boca aberta, olhando, mas não acreditam. Depois de um longo período de silêncio, um deles fala: "Você mereceu isso. Você deve ter feito alguma maldade muito grande, e Deus está te castigando. Ele tirou todos os seu bens e matou seus filhos. Ele causou esta sua doença. Ele fez tudo isso porque você é mau!" Você começa discutir quando um dos outros concorda com o primeiro, e depois outro também concorda com eles. Não adianta discutir. Para eles, você é um detestável pecador que deve sofrer mais ainda.
De repente, algumas crianças passam no corredor. Você se anima, porque crianças sempre trazem alegria e amor. Mas, estas crianças param na porta, vêem a feiura do seu rosto e corpo, e saem correndo. "Nunca vi nada tão feio", uma delas comenta.
Tudo ficção? Jamais aconteceria uma coisa tão terrível? Modifiquei os detalhes para ajudar você, o leitor moderno, sentir na pele o que aconteceu na vida de Jó. O livro de Jó é, possivelmente, o primeiro livro bíblico escrito. Um homem fiel e abençoado por Deus perdeu, num dia só, todas as suas posses e todos os seus filhos. Logo depois, foi atacado por uma terrível enfermidade. A própria esposa foi contra este homem de Deus, e disse: "Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2:9). Os amigos o condenaram e discutiram com ele para provar a sua culpa (a maior parte do livro relata essas discussões, começando no 2:11 e continuando até 37:24). Todos os conhecidos dele, até as crianças, o desprezaram (19:13-19).
O livro de Jó trata de um dos assuntos mais difíceis na experiência humana: como entender e lidar com o sofrimento. É um livro rico e cativante que todos os servos de Deus precisam estudar. Um dia, mais cedo ou mais tarde, ele será útil na sua vida. Neste artigo, vamos considerar algumas lições claras e importantes desse livro.
Pessoas boas sofrem
Talvez o ponto principal do livro é o simples fato que pessoas fiéis a Deus ainda sofrem nesta vida. O primeiro versículo do livro já define, do ponto de vista de Deus (veja, também, Jó 1:8) o caráter de Jó: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal." Enquanto entendemos que o sofrimento entrou no mundo por causa do pecado (Gênesis 3:16-19), aprendemos em vários trechos bíblicos que a dor e a tristeza atingem as pessoas boas e dedicadas. Jó, um homem íntegro, sofreu imensamente. Paulo, um servo dedicado ao Senhor, sofreu muito mais do que a grande maioria dos ímpios (2 Coríntios 11:23-27). Mesmo quando ele pediu a Deus, querendo alívio de algum problema, Deus recusou seu pedido (2 Coríntios 12:7-9). Mas, não devemos estranhar com isso, pois o próprio Filho de Deus sofreu na carne (Hebreus 2:9-10,18). Os que servem a ele sofrem, também.
O diabo quer nos derrubar com nosso sofrimento
O propósito de Satanás fica bem claro nos primeiros dois capítulos de Jó. Ele vê o sofrimento como uma grande oportunidade para derrubar a fé dos servos de Deus. Ele aceitou o desafio de tentar destruir a fé de um dos homens mais idôneos do mundo. Depois, ele foi tão ousado que desafiou o próprio Jesus, usando todas as tentações imagináveis para o vencer (Mateus 4:1-11). O diabo entende muito sobre a natureza humana. Ele sabe que pessoas que servem a Deus fielmente quando tudo vai bem na vida podem ser tentadas por meio de alguma calamidade pessoal. Problemas financeiros, a morte de um ente querido, alguma doença grave -- tais sofrimentos na vida são, freqüentemente, o motivo de abandonar a Cristo. Enquanto a mulher de Jó não prevaleceu na vida do próprio marido, o conselho dela (Jó 2:9) vem derrubando a fé de muitas outras pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Jó não sabia a fonte de seu sofrimento (capítulos 1 e 2 contam a história para nós, mas ele não sabia de tudo que estava acontecendo entre Deus e Satanás). Às vezes, nós não temos noção da fonte das nossas dificuldades. Mas, podemos ter certeza que o diabo está torcendo para que tropecemos e afastemos de Deus.
Amigos nem sempre ajudam
Três amigos de Jó ficaram sabendo de seu sofrimento, "e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo" (Jó 2:11). Mas as palavras deles não ajudaram. Ofereceram explicações baseadas nas opiniões deles, e não na verdade que vem de Deus. Onde Deus não tinha falado, eles ousaram de falar. O resultado não foi consolo e ajuda, e sim perturbação e desânimo. A mesma coisa acontece hoje. Quando alguém sofre de um problema de saúde, outras pessoas tendem falar sobre algum caso triste de alguém que teve a mesma doença e morreu. Quando uma pessoa amada morre, muitas pessoas procuram confortar a família com palavras insensatas e até mentirosas. É melhor falar umas poucas palavras com compaixão do que falar muito e entristecer a pessoa mais ainda. Quando sofremos perda, é melhor procurar conselho na palavra de Deus e da boca de pessoas que a conhecem e que vivem segundo a vontade do Senhor.
Deus não explica tudo
Quando sofremos, é natural perguntar: "Por quê?". Jó fez isso (Jó 3:24). Habacuque fez a mesma coisa (Habacuque 1:3). Milhões de outras pessoas têm feito a mesma pergunta. É interessante e importante observar que Deus não responde a todas as nossas perguntas. Pode ler o livro de Jó do começo ao fim, e não encontrará uma resposta completa de Deus à pergunta do sofredor. Durante a boa parte da história, Deus deixou Jó e seus amigos a ponderar o problema. Quando o Senhor falou no fim do livro, ele não explicou o porquê. A partir do capítulo 38, Deus afrima que o homem, como mera criatura, não é capaz de entender muitas das coisas de Deus, e não é digno de questionar a sabedoria divina. Jó entendeu a correção de Deus, e respondeu humildemente:"Sou indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. Uma vez falei e não replicarei, aliás, duas vezes, porém não prosseguirei" (Jó 40:4-5). Jó pediu desculpas a Deus por ter duvidado da justiça e da bondade do Criador: "Na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia....Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza" (Jó 42:3,6).
Depois do sofrimento, vêm as bênçãos
O sofrimento desta vida é temporário. O sofrimento de Jó foi intenso, mas não durou para sempre. É bem provável que ele lembrou, durante o resto da vida, daquelas experiências doloridas. Mas a crise passou, e a vida continuou. Deus restaurou as posses dele em porções dobradas. A mesma coisa acontece conosco. Enfrentamos alguns dias muito difíceis, mas as tempestades passam e a vida continua. Vivendo na época da nova aliança de Cristo, nós temos uma grande vantagem. Temos uma esperança bem definida de uma recompensa eterna no céu (Hebreus 11:13-16,39-40; 12:1-3; 13:14). Qualquer sofrimento é pequeno quando o colocamos no contexto da eternidade.
Fiéis no sofrimento
Nós vamos sofrer nesta vida. Pessoas que dizem que os filhos de Deus não sofrem são falsos mestres que ou não conhecem ou não aceitam a palavra do Senhor. Jó perdeu tudo. Jeremias foi preso. João Batista foi decapitado. Jesus foi crucificado. Estêvão foi apedrejado. Paulo sofreu naufrágio e prisões. Você, também, vai sofrer. Os problemas da vida não sugerem falta de fé, e não são provas de algum terrível pecado na sua vida. Às vezes, as provações vêm como disciplina de Deus (Hebreus 12:6-13); às vezes, não. Mas sempre são oportunidades para crescer (Tiago 1:2-4), e convites para adorar a Deus (Tiago 5:13; Jó 1:20).
Sofrimento
Por que acontecem coisas ruins? Se Deus é tão bom, bem como Todo-poderoso, por que ele não evita o sofrimento? Como devemos reagir quando acontecem coisas que não nos fazem sentido? Estes tópicos, que têm incomodado os homens durante séculos, não devem abalar nossa fé. A palavra de Deus fornece algumas respostas e sustenta poderosamente nossa fé mesmo quando algumas perguntas permanecem sem reposta.
O pecado do homem
Deus criou o homem à sua própria imagem (Gênesis 1:26). Isto não quer dizer que o homem se pareça fisicamente com Deus, pois ele não tem um corpo carnal (João 4:24; Lucas 24:39). O que significa é que o homem tem consciência racional e livre arbítrio para determinar seus próprios atos. Essa liberdade explica por que o sofrimento se originou.
Quando Deus criou Adão e Eva, ele os colocou num paraíso, cheio de frutos bons. Ele autorizou-os a comerem de todas as árvores, exceto duma. Mas a existência perfeita deles foi destruída, porque decidiram comer da única árvore proibida. Seu pecado levou Deus a expulsá-los do maravilhoso jardim e a puni-los trazendo o sofrimento sobre eles e seus descendentes (Gênesis 3). Este mundo, amaldiçoado por causa do pecado do homem, não é o lugar que Deus desejava para o seu povo.
Não poderia Deus ter evitado que o homem pecasse? Certamente. Ele poderia ter criado robôs ou bonecos que recitassem, "Eu te amo", sempre que ele desse corda neles. Em vez disso, Deus preferiu criar os homens à sua imagem, com livre arbítrio. É logicamente impossível dar aos homens livre escolha e não lhes permitir decidir livremente. Mas não poderia Deus ter dado aos homens livre escolha e só eliminar as más conseqüências que resultassem dessas escolhas? Talvez, mas ainda é duvidoso que escolha sem conseqüência seja realmente autêntica. De qualquer modo, conseqüências sofridas são freqüentemente bênçãos. A sensação de dor quando tocamos um objeto quente ensina-nos a não tocarmos num fogão quente. Se não fosse sentida a dor, maiores danos certamente resultariam.
O sofrimento resulta do pecado humano, direta ou indiretamente. Por exemplo, a fornicação freqüentemente causa doenças transmitidas sexualmente e daí o sofrimento ("...o caminho dos pérfidos é intransitável" Provérbios 13:15). A ira descontrolada faz com que outros sofram. Algum sofrimento é o resultado indireto do pecado, porque não vivemos mais no paraíso, mas num ambiente amaldiçoado por causa do pecado. A conclusão é que o sofrimento acontece porque Deus deu ao homem livre arbítrio e este resolveu pecar.
Boas pessoas
Mas por que pessoas boas, inocentes, sofrem? Algumas vezes pessoas boas erram e sofrem as conseqüências de seus pecados. Outras vezes elas sofrem por causa de erros cometidos por outras. E às vezes, elas sofrem porque vivem num mundo que foi amaldiçoado em conseqüência dos pecados da humanidade. Mas aqueles que amam a Deus podem sempre encontrar benefício no sofrimento: "Sabemos que todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8:28). Como pode o sofrimento ajudar os cristãos fiéis?
Castigo. A dor é uma grande ferramenta de ensino. Hebreus 12 revela que Deus disciplina os filhos que ele ama. Pais terrenos também disciplinam seus filhos porque os amam e querem exercitá-los no caminho certo. Em vez de nos ressentirmos contra a disciplina de Deus, devemos apreciar que ele tenha bastante cuidado para conosco a ponto de nos corrigir. "Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça" (Hebreus 12:11). O salmista reconheceu o valor do sofrimento em sua própria vida: "Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra... Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos" (Salmo 119:67,71).
Crescimento espiritual. O sofrimento ajuda os cristãos a ficarem mais fortes. Jó era um homem devoto, mas pela aflição ele "cresceu" e se tornou um servo de Deus mais forte e mais humilde. Assim como o ouro é purificado ao passar pelo fogo, assim um cristão é purificado e fortalecido quando passa pela aflição (1 Pedro 1:6-9). O que sai da fornalha é melhor do que o que nela entrou. Esse sofrimento, então, não é porque temos errado, mas porque podemos fazer melhor.
O sofrimento nos ajuda espiritualmente de vários modos: Œ Confiança. Paulo aprendeu a confiar mais em Deus por causa das circunstâncias perigosas (2 Coríntios 1:8-9). Experimentar tempos difíceis nos faz mais cônscios de nossa necessidade de Deus e assim desenvolvemos confiança nele, não em nós mesmos. Humildade. Deus deu a Paulo um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para impedi-lo de se exaltar (2 Coríntios 12:7-9). A arrogância invade sutilmente nossos corações; as aflições ajudam a resistir a esta tentação. Ž Perspectiva. Deus quer que vivamos como peregrinos aqui, entendendo que o céu é o nosso verdadeiro lar (Colossenses 3:1-4; Filipenses 3:20). Mas quando as coisas vão bem para nós nesta vida, sentimo-nos em casa no mundo e deixamos de almejar estar com o Senhor. As aflições nos ajudam a visar a verdadeira meta.
O plano de Deus. Algumas vezes o sofrimento nos capacita a contribuirmos para o plano de Deus referente ao mundo. Jesus sofreu para ajudar os outros, sacrificando sua vida para reconciliar os homens com Deus. José sofreu para que sua família pudesse ser salva da fome (Gênesis 45:5-7; 50:20). A prisão de Paulo resultou surpreendentemente em maior progresso do evangelho (Filipenses 1:12-18), tanto porque lhe deu oportunidade para ensinar os guardas que estavam acorrentados a ele, como porque outros irmãos foram encorajados por sua atitude a pregarem a palavra mais ousadamente. Os sofrimentos de Paulo também o qualificaram para confortar outros que estavam sofrendo (2 Coríntios 1:3-5).
Lidando com o sofrimento
Há diversas coisas que ajudam na lida com o sofrimento:
Deus também sofre. Enquanto Deus olhava para seu Filho em angústia na cruz, ele sofria. Este sofrimento não era causado pela fraqueza de Deus. Não era como se Jesus tivesse esgotado todos os seus esconderijos e seus inimigos finalmente o tivessem apanhado e executado contra sua vontade. Não, Jesus entregou sua vida voluntariamente (João 10:17-18). Ele decidiu voltar ao mesmo lugar onde sabia que Judas poderia encontrá-Lo (João 18:1-2). Ele se recusou a chamar os anjos para que o salvassem, ainda que legiões deles estivessem à sua disposição (Mateus 26:53). Ele nada disse para se defender durante o julgamento, ainda que, se tivesse feito isso, sem dúvida teria escapado da cruz. Cristo sofreu porque decidiu sofrer. Sofreu porque nos amava. O fato que o Senhor sofre conosco nos assegura de sua compaixão e auxílio, e dá-nos forças para enfrentarmos nossas dificuldades (Hebreus 2:14-18; 4:14-16; 5:7-10).
Não sabemos todas as respostas. Muito sofrimento fica sem explicação. Jó passou seus dias implorando a Deus que lhe desse audiência e lhe explicasse porque sofria. Quando Deus finalmente apareceu, ele demonstrou que Jó não tinha capacidade nem para entender a resposta, muito menos para discutir com seu Criador. E no final, Jó aprendeu a confiar simplesmente em Deus. Algumas vezes o sofrimento que é inexplicável no momento, mais tarde é facilmente compreendido. Por que Deus permitiu que José fosse vendido como escravo e depois definhasse na prisão por manter sua pureza? Mais tarde o propósito ficou claro. Deus nunca prometeu que explicaria satisfatoriamente tudo o que acontece no mundo. Mas podemos confiar nele.
Paulo e seu espinho. A reação de Paulo quanto ao espinho em sua carne é um excelente modelo para se lidar com o sofrimento. Talvez Deus tenha deixado indefinida a natureza do espinho na carne de Paulo para que possamos usar esse modelo a fim de nos ajudar em qualquer tipo de sofrimento que enfrentamos. Observe como Paulo lidou com sua dificuldade: Œ Ele orou pela remoção do espinho três vezes. Certamente temos todo o direito de orar para que nossos sofrimentos sejam removidos. Ele aceitou o fato que teria que viver com ele. Nem todas as orações são respondidas afirmativamente. Quando Jesus orou no jardim para que o cálice fosse afastado dele se fosse a vontade de Deus, não foi a vontade de Deus. Quando Deus diz não, precisamos aprender a aceitar sua resposta. Ž Ele procurou bênçãos no espinho e percebeu que isto o ajudava a evitar de se exaltar. O Deus que obra todas as coisas juntas para o bem daqueles que o amam não permitirá que soframos em vão. Precisamos simplesmente procurar as lições e as bênçãos em nossos sofrimentos. Ele aprendeu a regozijar-se com "seu espinho". "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:10).
O sofrimento leva-nos a Deus. O sofrimento, a conseqüência do mal, é um sinal do que seria a vida sem Deus. Dando-nos um vislumbre do tipo de mundo que haveria se Deus estivesse ausente, o sofrimento nos diz que precisamos de Deus. Certamente não queremos estar naquele lugar onde o mal reina soberanamente e onde Deus não está.
Que Deus ponha em minha vida o sofrimento que me aproxime mais dele.
O Problema do Pecado
Desde Adão e Eva, o pecado tem corrompido nosso mundo e manchado nossas vidas. Deus ofereceu aos homens inúmeras oportunidades para serem limpos do pecado, mas as pessoas, egoístas, concupiscentes, continuam pecando. O problema é tão difundido que Paulo afirmou: "Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus" (Romanos 3:23) e "...assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram" (Romanos 5:12). Na verdade, aqui temos um problema.
A Culpa do Homem Pelo Pecado
O mais completo argumento da Bíblia sobre o assunto da culpa humana é encontrado nos capítulos da abertura do livro de Romanos. Paulo principia com a mensagem do evangelho da salvação para os judeus e gentios (Romanos 1:16). O fato que os homens precisam de salvação implica em que eles estão perdidos, separados de Deus pela barreira do pecado (veja Isaías 59:1-2). Paulo desenvolve sua tese muito claramente, começando pelos gentios e então voltando para os judeus.
Paulo disse que os gentios eram culpados porque tinham fechado seus olhos à evidência da existência e justiça de Deus. Eles não glorificavam a Deus, em vez disso adoravam a criatura antes que o Criador (Romanos 1:25). Tal rejeição da pessoa de Deus levou rapidamente à rejeição de seus princípios: "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames, porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27). Não somente tais pessoas começaram a practicar o homossexualismo, mas também acrescentaram malícia, avareza, homicídio, desobediência aos pais e vários outros pecados dignos de morte (Romanos 1:28-32). É com tristeza que vemos este antigo cenário sendo repetido hoje em dia. Numa época em que a evolução nega a existência de Deus, religiões politeístas e místicas estão se tornando crescentemente proeminentes e homens estão defendendo como "normal" toda a perversão da lei de Deus, desde a desonestidade à homossexualismo e ao adultério.
Pessoas religiosas, freqüentemente, acham muito fácil condenar tais horríveis pecados. Mas Paulo não parou depois de definir o mal dos gentios. Ele imediatamente voltou sua atenção para aqueles que deveriam ser considerados o povo mais espiritual de sua época, os judeus. Estes descendentes de Abraão conheciam a lei e aborreciam a carnalidade dos gentios. Mas seriam eles melhores por isso? Paulo não deixou espaço para auto-justificação quando se voltou para os judeus e perguntou: "Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa" (Romanos 2:23-24).
Finalmente, Paulo mostrou que os dois grupos gentios e judeus tinham uma coisa em comum: "Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus" (Romanos 3:23). Muitas outras passagens ilustram este ponto e, muito significativamente para nós, demonstram claramente nossa própria culpa. Se todos pecaram, então eu tenho pecado. Eu o desafio a ler as passagens do Novo Testamento que relacionam os pecados, considerando cuidadosamente sua própria vida. Dê uma olhada cuidadosa a 1 Coríntios 6:9-11; Gálatas 5:19-21; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-11; 2 Timóteo 3:1-5 e Apocalipse 21:8. Toda pessoa honesta e responsável perceberá, por estas passagens, que está condenada pelo pecado. Quando Deus relaciona tais pecados, está claramente pronunciando nossa culpa. Fazer o que Deus proibiu é pecado (1João 3:4). Não fazer o que ele exigiu é pecado (Tiago 4:17). A conseqüência do pecado é a eterna separação de Deus (Romanos 6:23; 2 Tessalonicenses 1:8-9). Eu tenho pecado. Você tem pecado. Necessitamos do perdão misericordioso de Deus.
A Culpa dos Pecadores e a Inocência das Crianças
Não é facil encarar nossa culpa. Algumas pessoas têm feito esforços dramatícos para minimizar esta culpa. Dois esforços destes merecem nossa atencão.
1. O esforco para redefinir o pecado. "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" (Isaías 5:20). Algumas pessoas, por exemplo, defendem a mentira comum que o comportamento homossexual é um resultado incontrolável da genética, em vez de uma decisão de pecar. Deus, que criou o homem e projetou a genética da reprodução, disse que o comportamento homossexual é desobediência à sua vontade (Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9-11). Outros definem o pecado divulgando o mito amplamente aceito de que "todos" têm relações sexuais antes do casamento. Muitas igrejas emprestam seu apoio à imoralidade sancionando casamentos que Deus não autorizou e recusando identificar claramente e condenar qualquer forma do pecado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Deus, através de Jeremias, falou dos falsos mestres que davam um falso sentido de segurança, deixando de pregar as terríveis conseqüências do pecado: "Como, pois, dizeis: Somos sábios, e a lei do Senhor está conosco? Pois, com efeito, a falsa pena dos escribas a converteu em mentira... Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz" (Jeremias 8:8,11).
2. A afirmação de que herdamos a culpa pelo pecado. Se a herdei, não é minha falta. Muitas igrejas ensinam que a mancha do pecado é herdada, assim removendo a responsabilidade do pecador e atirando-a nas costas dos seus ancestrais, e por aí a fora até Adão. Para defender esta idéia, eles freqüentemente apelam para tais passagens poéticas como o grito por misericórdia de Davi, cheio de remorso, no qual ele se sentia tão longe de Deus que era como se nunca o tivesse conhecido (Salmo 51:5). Enquanto o contexto está claramente falando da própria culpa de Davi por causa de seu adultério com Bate-Seba e o assassinato de Urias, há quem tente usar esta passagem para negar outras claras afirmações da Escritura. Por exemplo, Deus disse: "A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai a iniqüidade do filho; a justica do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este" (Ezequiel 18:20). Jesus nunca ensinou que as crianças fossem pecadoras. Em contraste, ele disse que precisamos tornar-nos como crianças para entrar no reino do céu (Mateus 18:3-4; 19:14). Estará ele dizendo que precisamos tornar-nos pecadores para entrar no reino? Certamente que não! Precisamos tornar-nos humildes e sem pecado como crianças inocentes para entrar no seu reino. Meu pecado não é falta dos meus pais, ou avós, ou Adão e Eva. Meu pecado é minha falta!
Conclusões Doutrinárias e Práticas
Um entendimento correto da doutrina bíblica do pecado nos permitirá evitar muitos erros perigosos na doutrina e na prática. Pense nestas implicações do fatos bíblicos que temos examinado.
1. Maria não era sem pecado. A doutrina da Imaculada Conceição, junto com idéias relacionadas com ela, como a Perpétua Virgindade de Maria, são meros mitos construídos pelos homens sobre a fundação falsa da doutrina do pecado herdado. Maria está incluída em Romanos 3:23 ("Todos pecaram") justamente como eu estou. Ela nasceu pura e inocente. Todos os seus filhos nasceram puros e inocentes. Mas Maria pecou, e todos os seus filhos (exceto um) pecaram. Somente Jesus conseguiu resistir às tentações deste mundo (1 Pedro 2:21-22).
2. Jesus não herdou a mancha do pecado porque nenhuma criança herda o pecado. A pureza de Jesus, quando nasceu, nada tinha a ver com qualquer Imaculada Conceição de sua mãe para quebrar a maldição herdada do pecado. A culpa não é herdada, nem por Jesus, nem por nossos filhos ou netos. É por isto que não existe nenhuma razão bíblica para se batizarem as crianças. A Bíblia nunca ordena isso e não fornece nenhum exemplo de batismo de crianças. A prática de batizar recém nascidos é de origem humana, e não de Deus.
3. Eu pequei, e preciso do perdão de Deus. Lembre-se da tese dos primeiros capítulos de Romanos. O evangelho é o poder de Deus para salvar. Os gentios pecaram e por isso precisavam da salvação. Os judeus pecaram, e por isso precisavam do perdão. Todos pecaram. Todos nós precisamos do perdão misericordioso de Deus para escapar da eterna conseqüência de nosso pecado (Romanos 6:23)
4. O homem criou a barreira do pecado; somente Deus pode removê-la. O grito terrível de Paulo em Romanos 7:24 sugere a intransponível barreira do pecado: "Desventurado homen que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" Eu criei minha própria situação, mas não tenho poder para libertar-me Precisamente no próximo versículo, Paulo responde sua própria pergunta: "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor." Todas as boas obras que um homen possa fazer não são suficientes para saldar a dívida do pecado. Somente o sangue de um sacrifício sem pecado poderá fazer isso (Efésios 2:7-9)
Deus quer remover a barreira do pecado e restaurar a camaradagem da qual nos privamos por nosso pecado. Mas ele não nos forçará a voltar. Ele oferece a oportunidade, e temos que responder. Temos que mostrar que o amamos bastante para obedecer a sua palavra (João 14:15,23). Isso significa que admitiremos humilde e voluntariamente nossos pecados e nos afastaremos deles, confessaremos nossa fé em Jesus como o Filho de Deus e permitiremos que ele nos lave desses pecados no batismo (Atos 2:38; Romanos 10:9-10; Atos 22:16; Colossenses 2:11-13).
Depois de tudo o que fizemos contra Deus, que maravilhoso privilégio é que ele ainda nos permita a oportunidade de obedecê-lo e de sermos chamados seus filhos.
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